O negro em ascenção
Sou filha de pai negro e mãe branca, acho que não sou única, pois como sabemos os brasileiros é fruto de uma miscigenação, condição essa assumida por poucos.
O âmago da grande maioria dos nossos compatriotas é composto de um sentimento de recusa ao negro.
Não se admite que eles cheguem a algum lugar de destaque. Casei-me com um negro, meu filho é negro e não faço parte desse grupo seleto que discrimina o homem pela sua cor ou etnia.
Nas novelas globais e até em outras emissoras o negro tem sempre o papel de serviçais. No jornalismo poucos são de cor. Enfim em quase todos os segmentos.
Esta semana um negro assumiu a mais alta corte de justiça do Estado Brasileiro. Pra mim é um acontecimento extraordinário, o ministro Joaquim Barbosa venceu com seus méritos. Oriundo de uma família pobre, mas soube lutar contra os preconceitos. Estudou e muito alcançando os mais significativos títulos de mestre, doutor e também ser um poliglota.
Acho que esse fato da página do nosso país, deveria servir de exemplo para muitos jovens que não consegue ascender na vida. Porque são fracos e se limitam a querer viver imitando a sociedade na vestimenta e em todos os aspectos. Para alcançarem isso se utilizam de qualquer artifício desde que se sintam iguais aos cantores e atores.
É uma pena que a família brasileira e os governos não atentem para a importância de estudar, as famílias em incentivar e o governo em implantar uma escola de qualidade nos moldes da minha época que tinha o Admissão ao Ginásio. Só iria ao ginásio quem passasse no teste, e para isso teria que saber tudo de fundamental. Ai sim, os alunos se interessavam. Mas hoje que a escola prima pela estatística, se ela aprova o maior número de aluno é a premiada, não importando se este sabe pelo menos as quatro operações.
Enfim é uma pena, nós brasileiros teríamos que valorizarmos mais a educação e deletar dos nossos íntimos a nossa repudia aos seres de melanina acentuada ou seja aos negros.
Sou filha de pai negro e mãe branca, acho que não sou única, pois como sabemos os brasileiros é fruto de uma miscigenação, condição essa assumida por poucos.
O âmago da grande maioria dos nossos compatriotas é composto de um sentimento de recusa ao negro.
Não se admite que eles cheguem a algum lugar de destaque. Casei-me com um negro, meu filho é negro e não faço parte desse grupo seleto que discrimina o homem pela sua cor ou etnia.
Nas novelas globais e até em outras emissoras o negro tem sempre o papel de serviçais. No jornalismo poucos são de cor. Enfim em quase todos os segmentos.
Esta semana um negro assumiu a mais alta corte de justiça do Estado Brasileiro. Pra mim é um acontecimento extraordinário, o ministro Joaquim Barbosa venceu com seus méritos. Oriundo de uma família pobre, mas soube lutar contra os preconceitos. Estudou e muito alcançando os mais significativos títulos de mestre, doutor e também ser um poliglota.
Acho que esse fato da página do nosso país, deveria servir de exemplo para muitos jovens que não consegue ascender na vida. Porque são fracos e se limitam a querer viver imitando a sociedade na vestimenta e em todos os aspectos. Para alcançarem isso se utilizam de qualquer artifício desde que se sintam iguais aos cantores e atores.
É uma pena que a família brasileira e os governos não atentem para a importância de estudar, as famílias em incentivar e o governo em implantar uma escola de qualidade nos moldes da minha época que tinha o Admissão ao Ginásio. Só iria ao ginásio quem passasse no teste, e para isso teria que saber tudo de fundamental. Ai sim, os alunos se interessavam. Mas hoje que a escola prima pela estatística, se ela aprova o maior número de aluno é a premiada, não importando se este sabe pelo menos as quatro operações.
Enfim é uma pena, nós brasileiros teríamos que valorizarmos mais a educação e deletar dos nossos íntimos a nossa repudia aos seres de melanina acentuada ou seja aos negros.