Petróleo
Dizem os investidores e entendidos em negócios, que o primeiro deles é o petróleo; o segundo, o petróleo novamente, e o terceiro o petróleo mais uma vez.
Pode-se imaginar que o fato não é uma brincadeira. Bastar fazer uma avaliação de quantos veículos estão andando no mundo, neste exato momento. Se não usam gasolina, o combustível é óleo diesel. Ambos derivados do petróleo, o que mostra a veracidade da afirmação corriqueira no mundo dos negócios.
Até bem pouco tempo, a Petrobras, resistindo aos desmandos na sua condução e cabide de empregos muito bem remunerados, além de ser a maior empresa brasileira, era também da América Latina. Não é mais. Internamente, a cerveja é mais importante, leia-se AmBev, e no nosso continente o petróleo ainda é o melhor negócio do mundo, nas mãos da Ecopetrol, empresa colombiana.
Até aí nada demais. No mundo empresarial não se conhece a palavra estática, que pode ser confundida com morte na competição. É o que podemos ver, num futuro nada distante, com a estatal brasileira de petróleo. Nas mãos de um atual governo fraco e antes um bastante duvidoso, a Petrobras foi-se diluindo aos poucos.
Com a descoberta de lençóis bastante grandes, foi anunciado que em pouco tempo o Brasil seria um exportador de óleo cru, além de país com perspectiva de alcançar nível de riqueza considerável. Veio a realidade e mostrou o que o governo não disse: explorar este petróleo em águas muito profundas é muito difícil e caro, além de não possuirmos tecnologia para a empreitada. Hoje corremos o risco de importarmos gasolina em expressiva quantidade.
Ou seja, cerveja e chope estão garantidos até não sabemos quando, mas gasolina está assustando. Tudo é possível no país do Carnaval...
Dizem os investidores e entendidos em negócios, que o primeiro deles é o petróleo; o segundo, o petróleo novamente, e o terceiro o petróleo mais uma vez.
Pode-se imaginar que o fato não é uma brincadeira. Bastar fazer uma avaliação de quantos veículos estão andando no mundo, neste exato momento. Se não usam gasolina, o combustível é óleo diesel. Ambos derivados do petróleo, o que mostra a veracidade da afirmação corriqueira no mundo dos negócios.
Até bem pouco tempo, a Petrobras, resistindo aos desmandos na sua condução e cabide de empregos muito bem remunerados, além de ser a maior empresa brasileira, era também da América Latina. Não é mais. Internamente, a cerveja é mais importante, leia-se AmBev, e no nosso continente o petróleo ainda é o melhor negócio do mundo, nas mãos da Ecopetrol, empresa colombiana.
Até aí nada demais. No mundo empresarial não se conhece a palavra estática, que pode ser confundida com morte na competição. É o que podemos ver, num futuro nada distante, com a estatal brasileira de petróleo. Nas mãos de um atual governo fraco e antes um bastante duvidoso, a Petrobras foi-se diluindo aos poucos.
Com a descoberta de lençóis bastante grandes, foi anunciado que em pouco tempo o Brasil seria um exportador de óleo cru, além de país com perspectiva de alcançar nível de riqueza considerável. Veio a realidade e mostrou o que o governo não disse: explorar este petróleo em águas muito profundas é muito difícil e caro, além de não possuirmos tecnologia para a empreitada. Hoje corremos o risco de importarmos gasolina em expressiva quantidade.
Ou seja, cerveja e chope estão garantidos até não sabemos quando, mas gasolina está assustando. Tudo é possível no país do Carnaval...