QUANDO A SIMPLICIDADE É TUDO!

Hoje, 14/09/2010, estivemos na Biblioteca Nair Lacerda, a principal da Prefeitura de Santo André. Fica no complexo do Paço Municipal.

Ali existe um espaço dedicado aos escritores da região. Na ocasião, foi realizado o SARAU AS FLORES DA PRIMAVERA, quando apresentei meu livro UM PASSADO SEMPRE PRESENTE.

O evento foi coordenado pela Ana Maria Garnev, Chefe da Biblioteca.

Muito bem organizado. Tudo muito simples. Estavam presentes cerca de 50 pessoas, entre elas diversos escritores da cidade, já consagrados, como Hildebrando Pafundi, que estava lançando, também, seu livro “Tramas & Dramas da Vida Urbana”, Cláudio Feldman, autor de 45 livros, Aristides Theodoro, com diversas obras já publicadas.

Iniciou com a apresentação do Coral Força Viva, do pessoal da Terceira Idade, da entidade de mesmo nome. Apresentaram por volta de 10 canções, todas bem representativas do cancioneiro popular brasileiro, Luar do Sertão, Uirapuru, Bem-te-vi, e outras mais nessa mesma linha, inclusive, com sons das aves e insetos. Muito feliz a coordenadora do evento, em convidar esse coral, bem próprio para o ambiente. Nada de pomposidade, cercados os presentes apenas por livros, tudo como exigia o cenário.

Após, um intervalo para confraternização dos visitantes e convidados com os membros do coral.

Fomos convidados para falar sobre o livro de minha autoria. Fiz um breve relato de como ele surgiu, contando fatos dos quais participei, ou que me contaram, desde a infância até os dias de hoje. Em certo momento, como sou muito emotivo, cheguei a dar uns ameaços de choro, que a platéia entendeu, me reconfortando com salvas de palmas.

Depois o escritor e jornalista Hildebrando Pafundi fez a apresentação de sua obra, lendo a contracapa escrita pelo já citado Aristides Theodoro.

Finalmente, diversas pessoas presentes, fizeram uso da palavra, a fim de declamar poesias de própria autoria, ou algum conto, ou crônica.

Aproveitei para ceder alguns exemplares do UM PASSADO SEMPRE PRESENTE, a algumas pessoas que se interessaram em adquiri-lo.

Foram momentos de intensa emoção, que jamais um dia teria pensado sentir, originados por coisas desse tipo.

Ainda mais, aos 72 anos de vida!

PS- Escrita em 14/09/2010

Aristeu Fatal
Enviado por Aristeu Fatal em 20/11/2012
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