Livro digital

                                
 
            Não posso deixar de conhecer, ler e publicar, a modalidade mais atual que temos, o livro digital.
            Certo que ele não veio para substituir o velho e tradicional impresso em celulose, como o jornal jamais será trocado pela informação da internet.  Todos têm a sua função e importância.
            No meu trabalho diário sempre lidei com o ato de escrever.  Como advogado, procurador do município de Niterói e escritor amador, que sonhava com o Prêmio Walmap, o maior da literatura brasileira, patrocinado na época pelo Banco Nacional de Minas Gerais, com publicação em grande escala dos vencedores, além de expressiva quantia em dinheiro paga aos escritores.  Para dar um só exemplo, um deles foi o hoje acadêmico Lêdo Ivo, com "Ninho de Cobras".   Não temos mais nenhum hoje que se iguale.  Para se ter uma ideia melhor, o último júri do concurso era formado por Guimarães Rosa, Antonio Olinto e Jorge Amado.
            O livro digital veio para ficar.  Apanhei contos e crônicas, muitas publicadas aqui no Recanto, fiz uma seleção um tanto aleatória e enviei para a editora.  A aprovação é rápida.  Quem vai dizer se tem ou não qualidade não é um avaliador, quase sempre suspeito, de uma editora invariavelmente comprometida com o dinheiro, suspeita, suspeitíssima.  Quem julga é o alvo da publicação, que geralmente não erra.
            “Contos e crônicas selecionadas”, num total de dezenove peças contidas em oitenta e uma páginas, pode ser lido sem nenhum pagamento, no site da editora.  Querendo comprar o livro físico, basta solicitar na mesma.
            O link para a leitura é http://www.bookess.com/read/14373-contos-e-cronicas-selecionadas/ .   
Jorge Cortás Sader Filho
Enviado por Jorge Cortás Sader Filho em 20/11/2012
Reeditado em 22/11/2012
Código do texto: T3994934
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