Diário de Sonhos - #013: Briga na Ponte
Eu sonhei que estava andando na rua com minha mãe e meu irmão. Cada um carregava uma guitarra dentro de uma bolsa. Era dia e passavamos por um parque. Lembrei que ali perto tinha casas vendendo. Uma amiga minha, a Tamara, vai se casar agora em dezembro, e eu disse pra minha mãe que ela ainda não tinha arranjado uma casa. Perguntei se mais tarde podíamos passar ali e ver algumas.
Não sei direito o que aconteceu. Está de noite agora. Andamos numa ponte, daquelas parecidas com a Golden Gate. Estamos subindo e chegando perto do topo. Meu irmão reclama alguma coisa sobre uns meninos perseguindo ele na escola. Pouco depois vemos um grupo de meninos parado na ponte, fumando e conversando. Meu irmão pede pra minha mãe segurar a guitarra dele e vai até o grupinho. Um dos caras está com um violão apoiado na perna. Meu irmão mete a bica no violão, quebrando-o todo. Então começam a discutir. Aquele era o grupinho de meninos que batia nele na escola e ao que parece eles quebraram as guitarras do meu irmão e estávamos levando pro conserto. A discussão fica acirrada, um começa a empurrar o outro, os outros meninos fazem uma roda em volta do meu irmão. Eu peço pra minha mãe segurar a guitarra que eu carrego e vou até lá. Os caras batem no meu irmão, ele cai no chão e eles começam a chutá-lo. Eu tiro um soco inglês do bolso, pego um pelo colarinho e quebro o nariz dele. Os outros saem correndo, sobrando só o dono do violão. Eu quebro ele de porrada, seguro ele por trás e mando o meu irmão terminar com ele. Meu irmão bate com tanta força que me empurra. Olha mais adiante e vejo minha mãe correndo desesperada, fugindo dos meninos que supostamente tinham saído correndo. Ela tem muita dificuldade, pois está carregando três guitarras. Eles alcançam ela.
Sonhei outras coisas também, mas só consigo lembrar de alguns fragmentos. Estava em casa, saindo do banho, e ouvia minha mãe gritar como uma louca, dizendo que fazia tudo em casa, ninguém ajudava, etc. Dois tios meus estavam lá, rindo da situação. Um tentava se justificar à minha mãe, dizendo que alguém tinha colocado a faca no armário errado. O outro ria e chamava todo mundo de xarope.
Segunda-feira, 19 de novembro de 2012.