O NOSSO SOL ESTÁ MORRENDO?
Tudo na vida é merecimento e para muitos as respostas às perguntas existênciais vem naturalmente, já para outros elas tem que serem por muito tempo garimpadas, porém, enquanto isso acontece, vai-se conhecendo todos os segredos e meandros dos descaminhos criados pelo homem e vivenciando-os.
Mas lembro-me do questionamento feito a um professor de astronomia, lá no curso de Filosofia a 40 anos, para ele nos explicar como é que o homem calculava a vida que o nosso Sol, que na época, segundo ele, ainda teria trilhões de anos.
Lembrei desse ocorrido, pois foram recentemente avistados e registrados buracos escuros, ou pontos vazios no nosso Sol, que mostram que ali a atividade interna dele já é quase nula, em relação às atividades das outras partes do nosso Astro Rei.
Sabemos o quanto este campo da astrofísica evoluiu desde aquela época, e a pouco mais de quarenta anos descobrimos mais do que 1000 x, o que aprendemos em toda a história humana.
Mas ainda são ditos números muito dispares e como exemplo posso citar o número de estrelas que se diz ter na nossa galáxia. O número mais repetido é de 100 bilhões, mas já li de ter até mais 500 bilhões de estrelas.
De qualquer forma 100 bilhões de estrelas, só na nossa Via Lactea já é um número considerável, mas a imaginação do homem continua sem limites.
Em determinado momento da história recente queríamos criar meios, em algum outro astro, para que a vida se perpetuasse, caso na Terra fosse extinta.
Também foi comunicado a pouco o prêmio que um jovem coreano ganhou por ter descoberto um plano ousado para evitar uma trágica colisão da Terra com algum asteróide, principalmente com um que passará mais perto em 2036.
Esta “descoberta” veio justamente quando o país mais rico do mundo se viu em dificuldade contra uma pequena tempestade que varreu uma das suas principalis cidades e o entorno, ficando sem luz de dois a sete dias, conforme a região, e o homem fica pensando em como evitar uma colisão com um asteróide.
Outro comentário sem base é achar que as ogivas nucleares que já existem no mundo seriam capazes de partir no meio o nosso planeta, caso fossem acionadas ao mesmo tempo.
Com certesa acabaria com toda a vida humana e animal, mas não com a natureza, nem com o planeta, que começaria imediatamente a sua recuperação.
Mas nós estamos mais vulneráveis é com os eventos naturais que estão se multiplicando, e com esta interdependência digital e superpopulação, um minúsculo vulcão pode fazer um estrago danado, como houve recentemente na Islândia, e que parou milhares de vôos em metade do planeta, e a comunicação digital na Europa, por um pouco mais de um dia.
Imagine o que aconteceria se ele continuasse em erupção por um mês inteiro, o que é bastante plausível de acontecer.
Guerra nas estrelas! Como se já não bastassem as que temos aqui em terra mesmo.
Mas o que me levou lá atrás a chegar na obra do escritor Abdruschin que me deu as respostas procuradas, foi um escrito em jornal de uma leitora dele dizendo que o nosso Sol estava morrendo e eu achei a explicação dela bem mais plausível do que à do meu professor da época.
O trecho tirado do livro “O Livro do Juízo Final” (WWW.GRAAL.ORG.BR) de Roselis Von Sass, escrito no longínquo ano de 1969, já dizia o seguinte:
"A estrutura física do nosso Sol chegou ao seu ponto crítico!
Os astrônomos e astrofísicos chegaram há muito aos reconhecimento de que no nosso Universo, apesar das inimagináveis dimensões, nada é infinito e nada é ilimitado. O espaço do Universo se expande sim, visto que continuamente nova matéria, isto é, novos corpos celestes se formam, não obstante sempre existir um limite.
Também a duração de vida de cada estrela é limitada. Onde houve um inicio também terá de haver um fim, de acordo com a lei. Dentro da matéria nada é eterno!
Cada um dos bilhões de sóis e cada um dos planetas chegam a um ponto, para eles previstos, onde se inicia seu estado final. Nosso Sol, pois, chegou a esse ponto final!"
E hoje vemos que estas manchas só vem aumentado e nós até as estamos filmando.
Será que o homem já tem um plano B para o caso de o nosso Sol parar de nos aquecer?
Tudo na vida é merecimento e para muitos as respostas às perguntas existênciais vem naturalmente, já para outros elas tem que serem por muito tempo garimpadas, porém, enquanto isso acontece, vai-se conhecendo todos os segredos e meandros dos descaminhos criados pelo homem e vivenciando-os.
Mas lembro-me do questionamento feito a um professor de astronomia, lá no curso de Filosofia a 40 anos, para ele nos explicar como é que o homem calculava a vida que o nosso Sol, que na época, segundo ele, ainda teria trilhões de anos.
Lembrei desse ocorrido, pois foram recentemente avistados e registrados buracos escuros, ou pontos vazios no nosso Sol, que mostram que ali a atividade interna dele já é quase nula, em relação às atividades das outras partes do nosso Astro Rei.
Sabemos o quanto este campo da astrofísica evoluiu desde aquela época, e a pouco mais de quarenta anos descobrimos mais do que 1000 x, o que aprendemos em toda a história humana.
Mas ainda são ditos números muito dispares e como exemplo posso citar o número de estrelas que se diz ter na nossa galáxia. O número mais repetido é de 100 bilhões, mas já li de ter até mais 500 bilhões de estrelas.
De qualquer forma 100 bilhões de estrelas, só na nossa Via Lactea já é um número considerável, mas a imaginação do homem continua sem limites.
Em determinado momento da história recente queríamos criar meios, em algum outro astro, para que a vida se perpetuasse, caso na Terra fosse extinta.
Também foi comunicado a pouco o prêmio que um jovem coreano ganhou por ter descoberto um plano ousado para evitar uma trágica colisão da Terra com algum asteróide, principalmente com um que passará mais perto em 2036.
Esta “descoberta” veio justamente quando o país mais rico do mundo se viu em dificuldade contra uma pequena tempestade que varreu uma das suas principalis cidades e o entorno, ficando sem luz de dois a sete dias, conforme a região, e o homem fica pensando em como evitar uma colisão com um asteróide.
Outro comentário sem base é achar que as ogivas nucleares que já existem no mundo seriam capazes de partir no meio o nosso planeta, caso fossem acionadas ao mesmo tempo.
Com certesa acabaria com toda a vida humana e animal, mas não com a natureza, nem com o planeta, que começaria imediatamente a sua recuperação.
Mas nós estamos mais vulneráveis é com os eventos naturais que estão se multiplicando, e com esta interdependência digital e superpopulação, um minúsculo vulcão pode fazer um estrago danado, como houve recentemente na Islândia, e que parou milhares de vôos em metade do planeta, e a comunicação digital na Europa, por um pouco mais de um dia.
Imagine o que aconteceria se ele continuasse em erupção por um mês inteiro, o que é bastante plausível de acontecer.
Guerra nas estrelas! Como se já não bastassem as que temos aqui em terra mesmo.
Mas o que me levou lá atrás a chegar na obra do escritor Abdruschin que me deu as respostas procuradas, foi um escrito em jornal de uma leitora dele dizendo que o nosso Sol estava morrendo e eu achei a explicação dela bem mais plausível do que à do meu professor da época.
O trecho tirado do livro “O Livro do Juízo Final” (WWW.GRAAL.ORG.BR) de Roselis Von Sass, escrito no longínquo ano de 1969, já dizia o seguinte:
"A estrutura física do nosso Sol chegou ao seu ponto crítico!
Os astrônomos e astrofísicos chegaram há muito aos reconhecimento de que no nosso Universo, apesar das inimagináveis dimensões, nada é infinito e nada é ilimitado. O espaço do Universo se expande sim, visto que continuamente nova matéria, isto é, novos corpos celestes se formam, não obstante sempre existir um limite.
Também a duração de vida de cada estrela é limitada. Onde houve um inicio também terá de haver um fim, de acordo com a lei. Dentro da matéria nada é eterno!
Cada um dos bilhões de sóis e cada um dos planetas chegam a um ponto, para eles previstos, onde se inicia seu estado final. Nosso Sol, pois, chegou a esse ponto final!"
E hoje vemos que estas manchas só vem aumentado e nós até as estamos filmando.
Será que o homem já tem um plano B para o caso de o nosso Sol parar de nos aquecer?