CRÔNICA PARA MULHERES (Mas os homens podem dar uma "espiadinha").
Desde quando uma das costelas de Adão originou a bela espécie, força e masculinidade do doador comprometeram-se. ELE só é homem com ELA, e vice versa; embora isso se limite a uma dependência física, puramente orgânica. Carência dele e fragilidade dela dão causa à atração que lhes completa e lhes motiva a multiplicação.
Nessa tarefa confiada por Deus a ambos os sexos, a mulher tem a maior parte; se não, a mais pesada, cansativa e dolorida, embora que bela. O homem contribui com sua porção mínima, mas indispensável, indolor, que só lhe dá prazer. Prazer que também a mulher sente tanto quanto os colaterais efeitos. Então, é aí que ela tem constituição mais forte. TPM, irritação, dor de cabeça, cólica, são particularidades femininas que sensibilizam a “bravura” masculina. Se o sujeito é, de fato, homem. O cara tem que entender esses lances da pré, e estar preparado para a pós. Saber que cada centímetro das regiões do corpo feminino pulsa, reage e apela diferente. Os desejos da mulher eclodem internamente. Os do homem, externamente. Os da mulher, mais intensos e prolongados. Os do homem também são intensos; mas, porque rápidos, medíocres.
Há outra condição favorável à mulher: excitada ou não, ela recebe o homem. Este só a possui se, devidamente excitado, chegar à ereção. E isto é uma tarefa para ambos. Mulher também tem que ter atitude. Sabendo explorá-lo, terá o homem inteiro e pronto. Homem provoca, mas adora ser provocado. Bulinado também, nas suas regiões. Quando isso acontece, a mulher tem o domínio. O homem se lança ativamente, mas também se abandona numa entrega que faz de dois corpos uma só carne, numa junção de músculos e costelas. Daí virão as flores, o vinho, a música e, impregnado no homem, o perfume de mulher, lembrando o ontem e esperando o depois.
Desde quando uma das costelas de Adão originou a bela espécie, força e masculinidade do doador comprometeram-se. ELE só é homem com ELA, e vice versa; embora isso se limite a uma dependência física, puramente orgânica. Carência dele e fragilidade dela dão causa à atração que lhes completa e lhes motiva a multiplicação.
Nessa tarefa confiada por Deus a ambos os sexos, a mulher tem a maior parte; se não, a mais pesada, cansativa e dolorida, embora que bela. O homem contribui com sua porção mínima, mas indispensável, indolor, que só lhe dá prazer. Prazer que também a mulher sente tanto quanto os colaterais efeitos. Então, é aí que ela tem constituição mais forte. TPM, irritação, dor de cabeça, cólica, são particularidades femininas que sensibilizam a “bravura” masculina. Se o sujeito é, de fato, homem. O cara tem que entender esses lances da pré, e estar preparado para a pós. Saber que cada centímetro das regiões do corpo feminino pulsa, reage e apela diferente. Os desejos da mulher eclodem internamente. Os do homem, externamente. Os da mulher, mais intensos e prolongados. Os do homem também são intensos; mas, porque rápidos, medíocres.
Há outra condição favorável à mulher: excitada ou não, ela recebe o homem. Este só a possui se, devidamente excitado, chegar à ereção. E isto é uma tarefa para ambos. Mulher também tem que ter atitude. Sabendo explorá-lo, terá o homem inteiro e pronto. Homem provoca, mas adora ser provocado. Bulinado também, nas suas regiões. Quando isso acontece, a mulher tem o domínio. O homem se lança ativamente, mas também se abandona numa entrega que faz de dois corpos uma só carne, numa junção de músculos e costelas. Daí virão as flores, o vinho, a música e, impregnado no homem, o perfume de mulher, lembrando o ontem e esperando o depois.
___________