LIBERDADE...
Não é em vão que existem patamares diversificados de educação. Neles estão os graus de educação e de respeito.E em qualquer espaço pessoal ou não, coloquial ou não, devem ser observados os rigores do mínimo respeito e da sadia educação.
Existem limites para configuração da liberdade. Mesmo a intimidade não permite que se invadam valores com considerações desastradas, como ocorre. É preciso cautela para não extrapolar o desejável, fazendo avaliações estapafúrdias e colocando entendimentos sobre outras pessoas que ultrapassam a razoabilidade e agridem o que por vezes é de mais sagrado.
A ninguém é permitido, seja a que pretexto for, mesmo sob desorientação momentânea de euforias, achar isso ou aquilo, que caracteriza sérios gravames para a personalidade de interlocutores.
Não podemos tirar padrões pessoais pelo que vivemos, para projetá-los nos outros, até mesmo por condutas aparentemente generalizadas, erroneamente, de forma infantil e primária.
O mundo não foi feito para manifestar revoltas e expelir palavrório desrespeitoso e deseducado. Os padrões de educação devem funcionar mesmo para quem não a tem, é o mínimo que se pede para uma liberdade que se pensa ter e não se tem nem mesmo com íntimos.
Primeiramente devemos conhecer com amplitude as pessoas, se não as conhecemos, as considerações indevidas ou gravosas não devem em hipótese alguma serem expendidas, nem com os íntimos.
Os delitos contra a honra em sua tríade conhecida, podem estar sendo cometidos quando a educação e respeito se retiram.
É preciso cautela na liberdade nunca concedida, que se firma no desrespeito e na deseducação.