Sem a música o dia não termina
Demasiadamente humanos, quando crianças, queremos crescer; adolescentes, almejamos ser livres do controle paterno; adultos, responsáveis pelo sustento de outros queremos nos aposentar; aposentados, sonhamos com as delícias da infância e a beleza da juventude... Assim, passamos a vida sem saber que a verdadeira elasticidade está na alma e não na pele.
À meia fase entre um mundo e outro muito me agrada apreciar musicais antigos e novos. “Soon”, a canção predileta, mostra a banda “Yes”, cabelos longos, novinha em folha em 1975, que pode ser ouvida em 2001 com os insubstituíveis agudos e melódicos do vocalista Jon Anderson. Os rapazes cabeludos da banda Eagles, em “Hotel California”, canção mais ouvida de todos os tempos, segundo a internet, podem ser apreciados nos verdes anos de 1976, como também na versão madura de 2004. Incansavelmente comoventes!
O que quero dizer é que o mesmo seio que embala sonhos da juventude, na solução dos anos se enche de rugas. As cores de outono desbotam-se em igual medida para os que aqui estão e para os que partiram, ainda que as imagens das fotografias me desmintam. Não há bisturi ou silicone que faça a experiência desaparecer de todo.
O extraordinário Elvis (-Nada como ser conhecido no mundo inteiro pelo prenome...), sempre acompanhado pelo grupo de vocalistas e músicos da banda, pode ser admirado aos 35 anos em “Elvis é assim” no vigor da bela forma em 1970. Depois, no último show em 1977, quase uma paródia de si mesmo apresenta-se gordo, saudoso, comovido... Recentemente, em 2002, após 25 anos de seu desaparecimento, em “Elvis Live”, seus pares reaparecem com a mesma musicalidade, embora em idade nova, acompanhados por ele na projeção da tela. Maravilhas da tecnologia! A voz imortal nunca o abandonou nem aos fãs que em seus corações o fazem reviver quando no fim do dia, em suas cabeceiras, ligam aparelhos de som para reproduzir suas magníficas canções. Acalanto de uma vida.
Links musicais em azul
Demasiadamente humanos, quando crianças, queremos crescer; adolescentes, almejamos ser livres do controle paterno; adultos, responsáveis pelo sustento de outros queremos nos aposentar; aposentados, sonhamos com as delícias da infância e a beleza da juventude... Assim, passamos a vida sem saber que a verdadeira elasticidade está na alma e não na pele.
À meia fase entre um mundo e outro muito me agrada apreciar musicais antigos e novos. “Soon”, a canção predileta, mostra a banda “Yes”, cabelos longos, novinha em folha em 1975, que pode ser ouvida em 2001 com os insubstituíveis agudos e melódicos do vocalista Jon Anderson. Os rapazes cabeludos da banda Eagles, em “Hotel California”, canção mais ouvida de todos os tempos, segundo a internet, podem ser apreciados nos verdes anos de 1976, como também na versão madura de 2004. Incansavelmente comoventes!
O que quero dizer é que o mesmo seio que embala sonhos da juventude, na solução dos anos se enche de rugas. As cores de outono desbotam-se em igual medida para os que aqui estão e para os que partiram, ainda que as imagens das fotografias me desmintam. Não há bisturi ou silicone que faça a experiência desaparecer de todo.
O extraordinário Elvis (-Nada como ser conhecido no mundo inteiro pelo prenome...), sempre acompanhado pelo grupo de vocalistas e músicos da banda, pode ser admirado aos 35 anos em “Elvis é assim” no vigor da bela forma em 1970. Depois, no último show em 1977, quase uma paródia de si mesmo apresenta-se gordo, saudoso, comovido... Recentemente, em 2002, após 25 anos de seu desaparecimento, em “Elvis Live”, seus pares reaparecem com a mesma musicalidade, embora em idade nova, acompanhados por ele na projeção da tela. Maravilhas da tecnologia! A voz imortal nunca o abandonou nem aos fãs que em seus corações o fazem reviver quando no fim do dia, em suas cabeceiras, ligam aparelhos de som para reproduzir suas magníficas canções. Acalanto de uma vida.
Links musicais em azul