TEMPO DO MEDO...
Há algum tempo cenas de violência urbana tomaram conta dos meios de comunicação.
Ao assistir a documentários históricos ou cobertura de guerras,imaginava como seria viver em meio a tal situação. Bombardeios, destruição, a morte iminente a qualquer esquina e em qualquer momento. Como frequentar a escola, ir ao mercado, viver a rotina? Em tempos de guerra o que as pessoas fazem?
E nesses dias em que o medo impera, percebi que aqui, e em todo o Brasil, vivemos uma guerra silênciosa. Não temos a tranquilidade e a paz. Temos medo de andar nas ruas, de sermos assaltados, de termos nossas casas invadidas , por furto, roubo ou sequestro, tememos balas perdidas, a morte por algo insignificante, como um par de tênis ou uma bioicleta.
Em uma guerra declarada as pessoas saem às ruas, compram seus víveres, tocam seu negócio e assumem riscos.Aqui, assumimos o ímpeto diario de viver em um lugar que fez da violencia algo banal. Aqui se morre por nada, e nada acontece com o criminoso, que se nutre e prolifera sôbre a impunidade.
Estou muito triste. O país que sonho para meus netos e bisnetos não se mostra próximo. Queria poder sair sair às ruas a qualquer hora hora, sem medo, sem me preocupar com a violência seja ela por meio de assalto, sequestro ou motoristas imprudentes e alcoolizados.Essas coisas ocorrem em outras partes do mundo, mas sei que há lugares onde impera o respeito e a paz. O que ocorre aqui é uma anomalia. Temo perder a esperança de um futuro melhor. Hoje percebo como é viver em meio a uma guerra.
Na última quinta feira, as 11:30 hrs, assisti da garagem, que eu lavava, um motoqueiro e seu garupa assaltarem um garoto que subia a rua, vindo do colegio. Roubaram-lhe os tênis, sob ameaça de uma arma de fogo.
Ao assistir a documentários históricos ou cobertura de guerras,imaginava como seria viver em meio a tal situação. Bombardeios, destruição, a morte iminente a qualquer esquina e em qualquer momento. Como frequentar a escola, ir ao mercado, viver a rotina? Em tempos de guerra o que as pessoas fazem?
E nesses dias em que o medo impera, percebi que aqui, e em todo o Brasil, vivemos uma guerra silênciosa. Não temos a tranquilidade e a paz. Temos medo de andar nas ruas, de sermos assaltados, de termos nossas casas invadidas , por furto, roubo ou sequestro, tememos balas perdidas, a morte por algo insignificante, como um par de tênis ou uma bioicleta.
Em uma guerra declarada as pessoas saem às ruas, compram seus víveres, tocam seu negócio e assumem riscos.Aqui, assumimos o ímpeto diario de viver em um lugar que fez da violencia algo banal. Aqui se morre por nada, e nada acontece com o criminoso, que se nutre e prolifera sôbre a impunidade.
Estou muito triste. O país que sonho para meus netos e bisnetos não se mostra próximo. Queria poder sair sair às ruas a qualquer hora hora, sem medo, sem me preocupar com a violência seja ela por meio de assalto, sequestro ou motoristas imprudentes e alcoolizados.Essas coisas ocorrem em outras partes do mundo, mas sei que há lugares onde impera o respeito e a paz. O que ocorre aqui é uma anomalia. Temo perder a esperança de um futuro melhor. Hoje percebo como é viver em meio a uma guerra.
Na última quinta feira, as 11:30 hrs, assisti da garagem, que eu lavava, um motoqueiro e seu garupa assaltarem um garoto que subia a rua, vindo do colegio. Roubaram-lhe os tênis, sob ameaça de uma arma de fogo.