MINHAS VERBOSIDADES...

Quando a minha verve silencia por uma nevoa opaca aglutinadas a uma melancolia, a sapiência governa as minhas mãos ditando as minhas verbosidades versejadas dentro da minha imaginação.

A alma se reflete no verbal,mesmo em latências,exteriorizando o realismo do ego nas minhas veias poéticas,buscando as minhas garimpagens emocionais,a pedra bruta lapidável dos meus anais.

Metamorfoseando vão o expressar das palavras incontidas em versos,

o realismo de um poema ou frase, um ou mesmo um conto romântico nos meus semânticos.

Os dons divinais são para remir-se daquilo que nos foi propenso por Deus, e que nos é resguardado por herança nas multiplicações e distribuições que nos é devida em se fazerem ser sentidas.

Assim faço eu do que me foi dado. Dos meus versos e prosa, eu faculto de minha herança maior...

Os dons caligráficos dos quais me orgulho e me enobreço literalmente e que passo aos meus leitores amigos,que como eu, amantes da literatura, que da mesma forma faz do meu expressar a minha paixão maior... A nossa poesia e a nossa prosa.

Esta é a minha paixão maior,mesmo buscador da minha maior expressão,ou talvez paixão...As minhas inspirações.

As vezes eu saio do meu norte e do meu prumo,porem,as essências permanecem inalteradas e intocáveis