MEU CAMINHO (Phellipe Marques)
Arrependimentos sim, eu tive.
Trago em meu peito as marcas do passado e na vida a esperança pelo fechar magnânimo das cortinas.
Fiz o meu próprio caminho e trouxe aqui a força para vencer.
Vencer e incentivar a humanidade a trilhar uma vida de júbilo e glória.
E o meu coração sonhador, corredor do mundo, planetário e microcosmo, vigilante e solitário, vencedor e esperançoso, só precisou de amor, o seu amor.
Muito mais que as estradas que percorri. Além destas, estão todos os obstáculos que venci, a vida grandiosa que cultivei.
Confundiu-se com a arte, o viver de um coração preenchido pela poesia.
Amigo, meu grande amigo, digo-lhe claramente que estou aqui porque andei ao teu lado, sob o sol da iluminação e da esperança.
Conte sempre comigo, pois destas adversidades tirei o aprender que projetou meus sonhos.
Já dissera Elvis, Sinatra em outra era: eu fiz do meu jeito!
Meu caminho eu fiz com vibração, humanidade.
Eu o fiz com benevolência!
Eu o fiz com a marca da humanidade que o mestre ensinou.
Amigo, meu grande amigo, não somente a inspiração me fez grande, a expressão também, o beijo, a cena, a canção sem tradução, cantada ou tocada em pianos imortais.
Aquela viagem, aquela terra onde pisei, aquele brilho do farol que me propus a seguir, caminhos que moldaram o que sou, realidades que me fizeram feliz, além, vivo e destemido.
Eu o fiz compartilhado, vívido e romântico em essência.
Eu vivi uma vida plena em estradas enfeitadas com árvores de cerejeira e personagens marcantes ao longo do caminho.
Eu fiz desta vida minha crônica mais perfeita, a obra prima que deu paixão a estas linhas.
Meu testamento final.
Meu presente passado, passado presente.
Arrependimentos sim, eu tive.
Trago em meu peito as marcas do passado e na vida a esperança pelo fechar magnânimo das cortinas.
Fiz o meu próprio caminho e trouxe aqui a força para vencer.
Vencer e incentivar a humanidade a trilhar uma vida de júbilo e glória.
E o meu coração sonhador, corredor do mundo, planetário e microcosmo, vigilante e solitário, vencedor e esperançoso, só precisou de amor, o seu amor.
Muito mais que as estradas que percorri. Além destas, estão todos os obstáculos que venci, a vida grandiosa que cultivei.
Confundiu-se com a arte, o viver de um coração preenchido pela poesia.
Amigo, meu grande amigo, digo-lhe claramente que estou aqui porque andei ao teu lado, sob o sol da iluminação e da esperança.
Conte sempre comigo, pois destas adversidades tirei o aprender que projetou meus sonhos.
Já dissera Elvis, Sinatra em outra era: eu fiz do meu jeito!
Meu caminho eu fiz com vibração, humanidade.
Eu o fiz com benevolência!
Eu o fiz com a marca da humanidade que o mestre ensinou.
Amigo, meu grande amigo, não somente a inspiração me fez grande, a expressão também, o beijo, a cena, a canção sem tradução, cantada ou tocada em pianos imortais.
Aquela viagem, aquela terra onde pisei, aquele brilho do farol que me propus a seguir, caminhos que moldaram o que sou, realidades que me fizeram feliz, além, vivo e destemido.
Eu o fiz compartilhado, vívido e romântico em essência.
Eu vivi uma vida plena em estradas enfeitadas com árvores de cerejeira e personagens marcantes ao longo do caminho.
Eu fiz desta vida minha crônica mais perfeita, a obra prima que deu paixão a estas linhas.
Meu testamento final.
Meu presente passado, passado presente.