QUANTO VALE UMA VIRGINDADE?
Nas últimas semanas a mídia bombardeou a população com o caso da estudante brasileira de Santa Catarina, Catarina Migliorini, com 20 anos de idade, que colocou a sua virgindade em leilão.
Ela disponibilizou a venda sua primeira experiência sexual em um leilão pela internet e, faturou na manhã desta quarta-feira (24), US$ 780 mil, o que equivale a mais de R$1,5 milhão, pela sua virgindade. E olhe que a moça não é lá essas coisas! Por bem menos o japonês vencedor teria uma fila de moiçolas disponíveis na sua porta.
O japonês identificado pelo nome de Natsu, 1,60 de altura, 53 anos, riquíssimo, foi o autor do lance mais alto. Há controvérsia, dizem que a escolha ficou a critério da moça após analise das fichas de inscrições, com considerações elevadas nos itens, estatura e peso.
Catarina Migliorini, cujo nome de batismo é Ingrid, explicou que é virgem e que tem exames para provar isso. Ela disse que irá a um médico de confiança do ganhador do leilão para ser examinada.
De acordo com o regulamento, a primeira experiência de "amor" de Catarina está prevista para ocorrer no dia 3 de novembro, e faz parte do documentário “Virgins Wanted”, que conta a história de jovens antes e depois de suas "primeiras vezes".
O ato sexual não será filmado. Os produtores do documentário afirmaram que Catarina irá perder a virgindade em um avião devidamente preparado para o “evento” que irá da Austrália aos Estados Unidos. O ato será consumado no céu, para que não haja nenhum problema com a legislação dos países; prostituição não é crime em território brasileiro, mas tirar proveito dela, seja de que forma for, é um delito.
Segundo o regulamento do programa, o vencedor deve apresentar um exame médico que certifique boa saúde. Ele também não poderá beijar a virgem, usar brinquedos sexuais, envolver outras pessoas ou filmar a relação, que terá a duração mínima de uma hora.
Acho interessante e até engraçado essa cláusula do contrato, ou seja: o japonês não poderá beijar a Catarina. Que diferença faz? Depois que a Inês é morta, um beijinho, não fará diferença nenhuma. Sentir-se-á a brasileirinha esperta, mais pura depois da entrega, por não ter sido beijada?
Também o contrato é omisso no que tangem a repetição do ato. Se por ventura o japonês quiser um “replay” terá que pagar novamente? Eu acho que a brasileira poderia dar um desconto, pois, nesse caso já não existirá a “expectativa da inauguração”; portanto nada mais justo do que uma “queda” no preço, tendo em vista já ser um produto de segunda mão.
Para a moça tudo isso é uma coisa normal! Disse o seu pai que ela surpreendeu-se com a repercussão do fato, afinal mais dia menos dias, aconteceria mesmo. Antes que um namorado sem condições financeiras de custear um refrigerante tenha a “honra” de ser o “desbravador”, ela colocou em leilão a sua virgindade, que foi arrematada pelo bilionário japonês Natsu.
Catarina optou pelo oriental entre outros classificados, por esperteza, segundo informações do bruxo Raphael Reys, entre eles destacavam-se um africano criador de elefantes de quase dois metros de altura, popularmente conhecido como Coca Litro e um russo lutador de boxe, peso-pesado, cujo sugestivo apelido é “Xobotok”, ou seja, “Tromba de Elefante”, também de altura equivalente ao africano.
Por qual motivo à brasileirinha escolheu o japonês? Preconceito? Pela beleza? Não se sabe…