H O L O G R A F I A.
A holografia é um tipo de fotografia tridimensional. Ocorre por força ondulatória da luz. Do grego, holos, (inteiro) e graphos (sinal ou imagem). A razão que nos fornece do todo é o fator fundamental.
A ortodoxia em gênero tende a rejeitar alternativas novas. O corpo é um holograma, trabalha com imagens refletidas. A mesma coisa acontece com a Iridologia. Nossos órgãos estão definidos na íris dos olhos. Decorre de logicidade. O corpo é um holograma, contém a imagem do todo: cada célula contém o todo. O corpo holográfico é uma expressão do holograma que é o universo e o cosmos.
E assim temos outro meio de penetrar no todo, na nossa realidade.
O cérebro se porta como um computador usado pela mente, não é a alma, secunda a alma e, portanto, os cientistas nunca conseguiram localizar onde, no cérebro, encontra-se a alma.
Eles nunca irão encontrar, porque a alma não está lá. O pensamento emitido pela cadeia de neurônios é envolvido pela alma, é o substantivo que tem como causa o adjetivo, o objetivo e o subjetivo, o processo e o objeto.
Não pensamos com o cérebro, mas através do cérebro. O “disco rígido do computador” está espalhado por todo o cérebro, sentidos, o cérebro é um holograma, sistema complexo do todo com cada parte. Em porções do corpo o sistema holográfico possui “olhos”.
Enquanto cada um não enxergar a unicidade, como enxerga a holografia, do todo ao qual pertence e do qual é parte micro do sistema macro, não terá paz em corpo.
Não existem lágrimas quando não há razão para chorar, no céu não se contam lágrimas, nem sofrimento. É o Um, a unicidade.
O que podemos fazer, rir muito e nada mais...
Vamos para frente e mais rápido caminhamos para trás, é como um balanço, realmente não se vai a lugar nenhum.
Nossos corpos apenas “morrem” na parte da inserção no todo. E o futuro temeroso não existe, e todos com ele se ocupam antes, se “pré-ocupam”.