Um toque de pudor.
Pelo que me lembro, tudo mudou muito, e como! Dizem uns que foi para melhor, afirmam outros que foi para pior. As pessoas deixaram seus bons costumes e vivem a bel prazer. Ninguém liga para nada, quase todos estão nem aí com o que acontece no país, com sua família, com a natureza. Há bom tempo vejo que as cenas se transformaram da água para o vinho. Mas não foi para um vinho de boa safra. Quando eu era adolescente, li num livro de horror, do escritor irlandês Bram Stoker, em 1897, que o Conde Drácula cobria com sua capa preta a cabeça da mulher antes de morder a jugular dela e chupar seu sangue. Hoje está tudo arreganhado, à vista de todos, sejam adultos ou crianças. Cadê aquele toque de pudor?
Pelo que me lembro, tudo mudou muito, e como! Dizem uns que foi para melhor, afirmam outros que foi para pior. As pessoas deixaram seus bons costumes e vivem a bel prazer. Ninguém liga para nada, quase todos estão nem aí com o que acontece no país, com sua família, com a natureza. Há bom tempo vejo que as cenas se transformaram da água para o vinho. Mas não foi para um vinho de boa safra. Quando eu era adolescente, li num livro de horror, do escritor irlandês Bram Stoker, em 1897, que o Conde Drácula cobria com sua capa preta a cabeça da mulher antes de morder a jugular dela e chupar seu sangue. Hoje está tudo arreganhado, à vista de todos, sejam adultos ou crianças. Cadê aquele toque de pudor?