OSSOBUCO

Parece que nos pedaços de tempo que nos é dado viver, há também aquele oco preenchido com liquído viscoso, para dar liga aos outros e tornar a coisa, coisa única...

Então, esse dia qualquer me parece esse oco, que faz a distinção entre um e outro, mas que é imprenscindível para que haja todos os outros, no tempo pela eternidade...

Na verdade, só um cismar meio louco e não defendo a tese, até porque nem comporta muita importância e cabe aqui, confessar que estou empalhando o bicho, colocando num nicho e aplauda ou vaie quem quiser, rs.

Lógico que com o seu olhar mais alongado sobre o disposto em cuidado, nem para te chatear, nem para te enfeitiçar, vai tornar ao menos, as minhas impressões mais alegres...

Mas também não vou me descabelar, se passares adiante, a reclamar, quem é essa delirante, retirante do mundo das mandrágoras, quem bebe de umas fontes estranhas e consegue escrever "escrizofrenias" sem critérios de alegorias, e ainda enche páginas...

De qualquer jeito, dias ocos em seus pipocos, não oferecem muitas opções e oxalá não fiques com precaução e volte sempre que dessa fonte, ainda poderá jorrar o vinho, depois do agora que a moer espinhos, nada mais faz que pichar o cartaz num zás-traz, infantil e até traquinas...

Bom dia, meninos e meninas e se o seu dia teve aqui buummmm delirante, me conte, que cadeirante no planeta da falta de imaginação, me sobrou senão, encher, lingüiça...

Hasta la vista e hoje, sabadão, não se esqueçam de curtir a vida...

Fui e não esquentem, que eu sou bandida e se não for banida, volto outro dia, com outras melhores metáforas e alguma poesia, rs...

Beijo cor-de-rosa e toda prosa saio arrastando o meu tamanco e estancando o meu riso, que é preciso para mudar o astral...

lololol...

Gentem, tô fican cada veiz mais nerde...

Peguei a doença do Marcelo Praga, mas ele me paga qualquer dia mais doce e sem as penas dessa ave que me coube e de muito mal pio...

Beijins Marcelin e não se assuste com meu lado bem deslambida...

Homenagem procê que andou apocalipinçando o nosso ossobuco de cada dia, rsrsrsrs

Gratidão sem exatidão eterna procê, tá e pra toda essa turma que não deixam meus neurônios em paz...

Como vou explicar isso pros meus tataranetos?

Vixe-maria, se a coisa pega...

ANA MARIA GAZZANEO
Enviado por ANA MARIA GAZZANEO em 20/10/2012
Reeditado em 20/10/2012
Código do texto: T3942528
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