PRISIONEIRO (Phellipe Marques)
Conheci a vida em um momento único, de essência, através de uma condenação iluminada.
A vida me ensinou a redimir-me, também por você viver.
Saiu de mim, brilhou no ar, o melhor de mim, transcendendo os limites da própria existência.
Para sempre prisioneiro do amor que se confunde com a alma que me mantém vivo.
Conheci o frio em momentos de intensa paixão, o amor em mares turbulentos e o sol brilhando em mim durante os invernos rigorosos.
Tudo porque você existe. Tudo porque o mundo é o reflexo do coração poético que tenho, pois ser poeta é confessar-se.
Como sonhador, mantenho acesa a esperança por um sonho de liberdade, paradoxal e contraditório dentro de mim.
Agoniza meu amor, entre as manhãs estranhas, noites de breve contentação, clamando por luz, essência e sinfonias universais.
Conheci a luz na escuridão de uma cela solitária, através de um olhar que me deu compreensão e atos que me ensinaram sobre a pureza da vida.
Olhar de constelação, céu e terra, estrada e mar, perfeição humana que influencia meus passos.
Saiu de mim o romantismo há muito perdido, poesias em forma de crônica, crônicas em forma de poema, versos de gratidão e esperança eterna.
Desse amor, minha prisão.
De mim, prisioneiro seu.
Manhãs de hoje e para todo o sempre.
Conheci a vida em um momento único, de essência, através de uma condenação iluminada.
A vida me ensinou a redimir-me, também por você viver.
Saiu de mim, brilhou no ar, o melhor de mim, transcendendo os limites da própria existência.
Para sempre prisioneiro do amor que se confunde com a alma que me mantém vivo.
Conheci o frio em momentos de intensa paixão, o amor em mares turbulentos e o sol brilhando em mim durante os invernos rigorosos.
Tudo porque você existe. Tudo porque o mundo é o reflexo do coração poético que tenho, pois ser poeta é confessar-se.
Como sonhador, mantenho acesa a esperança por um sonho de liberdade, paradoxal e contraditório dentro de mim.
Agoniza meu amor, entre as manhãs estranhas, noites de breve contentação, clamando por luz, essência e sinfonias universais.
Conheci a luz na escuridão de uma cela solitária, através de um olhar que me deu compreensão e atos que me ensinaram sobre a pureza da vida.
Olhar de constelação, céu e terra, estrada e mar, perfeição humana que influencia meus passos.
Saiu de mim o romantismo há muito perdido, poesias em forma de crônica, crônicas em forma de poema, versos de gratidão e esperança eterna.
Desse amor, minha prisão.
De mim, prisioneiro seu.
Manhãs de hoje e para todo o sempre.