Meu cantinho preferido
Faz exatamente quatro meses que publiquei meu primeiro texto no Recanto das Letras. De lá para cá foram 52 textos, muitas leituras e, o melhor, a satisfação de estar escrevendo e publicando.
Quando penso que passei tanto tempo sem ter conhecimento desse espaço tão importante, acho uma pena, porque mais poderia ter produzido. Por outro lado, como dizem que nada acontece por acaso, e eu acredito nisso, acho que o conheci no momento certo.
Meu segundo livro me consumiu quase um ano entre construção, editoração e publicação. Na verdade eu comecei a escrevê-lo em 2009, mas, por causa de outros projetos, ele ficou quase dois anos parado. Em 2011 retomei o projeto, fiz alguns acréscimos no texto e o concluí. Aí veio a maratona de buscar uma editora que o publicasse. Foram muitas as que pesquisei, enviei e-mail, porém, a maioria não me deu resposta. Então resolvi, mais uma vez, fazer auto-publicação. Contratei os serviços de uma editora do Rio de Janeiro e meu livro foi editado. Ah, meu livro nas ruas, sendo lido por um monte de gente! Era tudo o que eu queria. Mas aí me deu um enorme vazio. O que fazer agora? Não parei de escrever. De vez em quando criava uma coisinha aqui e ali, mas não tinha como publicar.
Certa manhã entrei em uma loja e reencontrei uma velha conhecida que veio me cumprimentar pelo lançamento do livro. Tamanha foi minha surpresa quando ela me disse que também gostava muito de escrever e que publicava no Recanto das Letras. E foi aí que tudo começou. Exatamente no momento em que eu sentia aquele vazio, Cristina Jordano, me apresentou o Recanto. A partir daí, aqui, passou a ser meu cantinho preferido.
Acho que não estou dizendo nada de extraordinário porque todos que estão aqui sabem o quanto é prazeroso fazer parte disso, mas o que mais me deixa feliz é poder conhecer tanta gente, de tantos lugares, mesmo que seja virtualmente. É diferente de fazer parte de redes sociais porque lá as pessoas têm interesses diversos. Na realidade acho que a maioria nem se liga em literatura. Aqui todo mundo gosta, e quando deixam um comentário carinhoso num texto, quando enviam e-mail, é tão bom. A gente se sente acolhida.
Há algumas semanas uma colega publicou aqui uma crônica a qual intitulou de “O recanto encantado”. Ela tem toda razão: aqui é um lugar encantado. É o espaço mais democrático que já conheci, onde as pessoas publicam o que desejam, o que sentem, o que dá prazer. Não é preciso ser um grande poeta, um grande romancista ou um grande cronista. Aqui no Recanto as pessoas são livres, autênticas, verdadeiras, porque fazem aquilo em que acreditam sem a preocupação de estarem ou não sendo julgadas.
Outra vantagem de fazer parte do Recanto é a visibilidade que a gente ganha. Uma das grandes alegrias que tive nos últimos meses foi ver duas de minhas crônicas publicadas em uma Revista Eletrônica de Ubatuba, SP. Nunca imaginei que isso pudesse acontecer. É claro que a Internet faz com que a gente chegue a todos os cantos do mundo, porém, ver meus textos republicados por ter agradado aos editores daquela revista, ah, é muito bom! E onde eles me encontraram? Aqui no Recanto das Letras, é claro.
Muito mais quero escrever, muito mais quero compartilhar com todos os meus colegas recantistas que passeiam por minha Escrivaninha. Recebendo-os e visitando-os, vou tentando me superar a cada dia, procurando construir textos que possam divertir, informar e, claro, que me façam interagir com mais e mais pessoas. Existem muitas pessoas de fora que também nos prestigiam com suas visitas, com seus comentários e isso é o máximo! Afinal, o que é um escritor sem leitores? Nada.
Portanto, é nesse cantinho, Recanto das Letras, que posso exercer o que me dá mais satisfação na vida, o que me faz realmente feliz: ser uma escritora-leitora ou uma leitora-escritora, tanto faz.
Quando penso que passei tanto tempo sem ter conhecimento desse espaço tão importante, acho uma pena, porque mais poderia ter produzido. Por outro lado, como dizem que nada acontece por acaso, e eu acredito nisso, acho que o conheci no momento certo.
Meu segundo livro me consumiu quase um ano entre construção, editoração e publicação. Na verdade eu comecei a escrevê-lo em 2009, mas, por causa de outros projetos, ele ficou quase dois anos parado. Em 2011 retomei o projeto, fiz alguns acréscimos no texto e o concluí. Aí veio a maratona de buscar uma editora que o publicasse. Foram muitas as que pesquisei, enviei e-mail, porém, a maioria não me deu resposta. Então resolvi, mais uma vez, fazer auto-publicação. Contratei os serviços de uma editora do Rio de Janeiro e meu livro foi editado. Ah, meu livro nas ruas, sendo lido por um monte de gente! Era tudo o que eu queria. Mas aí me deu um enorme vazio. O que fazer agora? Não parei de escrever. De vez em quando criava uma coisinha aqui e ali, mas não tinha como publicar.
Certa manhã entrei em uma loja e reencontrei uma velha conhecida que veio me cumprimentar pelo lançamento do livro. Tamanha foi minha surpresa quando ela me disse que também gostava muito de escrever e que publicava no Recanto das Letras. E foi aí que tudo começou. Exatamente no momento em que eu sentia aquele vazio, Cristina Jordano, me apresentou o Recanto. A partir daí, aqui, passou a ser meu cantinho preferido.
Acho que não estou dizendo nada de extraordinário porque todos que estão aqui sabem o quanto é prazeroso fazer parte disso, mas o que mais me deixa feliz é poder conhecer tanta gente, de tantos lugares, mesmo que seja virtualmente. É diferente de fazer parte de redes sociais porque lá as pessoas têm interesses diversos. Na realidade acho que a maioria nem se liga em literatura. Aqui todo mundo gosta, e quando deixam um comentário carinhoso num texto, quando enviam e-mail, é tão bom. A gente se sente acolhida.
Há algumas semanas uma colega publicou aqui uma crônica a qual intitulou de “O recanto encantado”. Ela tem toda razão: aqui é um lugar encantado. É o espaço mais democrático que já conheci, onde as pessoas publicam o que desejam, o que sentem, o que dá prazer. Não é preciso ser um grande poeta, um grande romancista ou um grande cronista. Aqui no Recanto as pessoas são livres, autênticas, verdadeiras, porque fazem aquilo em que acreditam sem a preocupação de estarem ou não sendo julgadas.
Outra vantagem de fazer parte do Recanto é a visibilidade que a gente ganha. Uma das grandes alegrias que tive nos últimos meses foi ver duas de minhas crônicas publicadas em uma Revista Eletrônica de Ubatuba, SP. Nunca imaginei que isso pudesse acontecer. É claro que a Internet faz com que a gente chegue a todos os cantos do mundo, porém, ver meus textos republicados por ter agradado aos editores daquela revista, ah, é muito bom! E onde eles me encontraram? Aqui no Recanto das Letras, é claro.
Muito mais quero escrever, muito mais quero compartilhar com todos os meus colegas recantistas que passeiam por minha Escrivaninha. Recebendo-os e visitando-os, vou tentando me superar a cada dia, procurando construir textos que possam divertir, informar e, claro, que me façam interagir com mais e mais pessoas. Existem muitas pessoas de fora que também nos prestigiam com suas visitas, com seus comentários e isso é o máximo! Afinal, o que é um escritor sem leitores? Nada.
Portanto, é nesse cantinho, Recanto das Letras, que posso exercer o que me dá mais satisfação na vida, o que me faz realmente feliz: ser uma escritora-leitora ou uma leitora-escritora, tanto faz.