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         Tenho pensado em como a maioria de nós, não repara na inabalável lei do retorno... Tudo que se joga ao ar, um dia retornará, de alguma forma... Provavelmente, potencializado! Não é castigo, ou recompensa divina. É a irrepreensível matemática do universo. Talvez, uma das mais abrangentes: pensamento, intenção, palavra, gesto, ato, omissão, raiva, calúnia, ira... A inaceitável vingança! Todo o afeto! Todo o carinho! Toda a atenção! Toda a amizade! Toda forma de amor! Com exceção daquela que ficou guardada, por covardia, ou conveniência!
         Eita! Quanta dor poderia ser evitada! Em todas as relações, inclusive entre nós e o planeta! Já pensaram que maravilha, se praticássemos o RESPEITO! Ninguém mais se ofenderia. Não mais nos agrediríamos! Seria cortar o mal pela raiz. Seria a desintegração da violência! Justamente ela, que está nos ameaçando desintegrar!
         Pausa para um suspiro!
         Sei que há um longo caminho a percorrer. Mas, meus amigos muito mais que queridos: temos que começar. Alguém tem que começar. Alguém tem que dar o exemplo.
Só pra variar: um Bom Exemplo! Podemos começar por nós mesmos. Talvez, manter uma marcação homem a homem, com relação a tudo que nos atravessa o peito. Tudo que emana de nosso coração, de nossa mente, perigosíssima. Lembrem-se: ela sozinha: é uma arma nuclear. Precisa ser vigiada pela alma. Pelo mais íntimo de nosso ser.
 
 
 
Aquele ponto imaculado,
Onde repousa nosso futuro,
Desenhado pelo encantado.
Bem ali, onde se guardam as asas,
Que usaremos, quando destelharmos nossas casas.
A esta altura, já sem muros.
 
Chegou o momento de tomarmos a iniciativa.
Por absoluta falta de alternativa.
Se continuarmos a alimentar o monstro
Confortavelmente instalado,
Do estabelecido,
A ponto de se achar invencível,
Muito embora, visivelmente apodrecido.
Estaremos nos apregoando um destino terrível...
 
... Sem direito a rostos!
 
A saída de emergência, passa pelo alado.
A magia da vida está brotando à nossa frente,
Bem rente.
Precisamos parar!
Profundamente respirar...
... Com calma e verdade,
Analisar nossa atualidade...
 
Provavelmente concluiremos que não há saída,
A não ser nos despirmos de todo o banal,
Para encararmos o essencial
E dispararmos na subida.
Sim, já estamos atrasados.
Há tanto para ser transmutado.
Todo este amor desperdiçado:
 
Precisa ser recuperado.
 
 
 
         Podemos dar uma olhadinha em tudo que compõe nosso dia. Todas as palavras que emitimos. O que mais sentimos o dia todo... O que assistimos, ouvimos, lemos, divulgamos... Se o resultado não for muito construtivo, não estiver proporcionando a evolução pessoal, precisa ser repensado. Mesmo que seja em nome da sobrevivência. As cidades estão infestadas de zumbis. Precisamos de gente acordada, consciente, escolhendo seu próprio destino e, não, fantoches do miserável, execrável, sistema.
 
 
 
 
Para sensibilizar:

Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 15/10/2012
Código do texto: T3934608
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