Trevo de quatro folhas
Eu sempre gostei de joaninha, ela é bem interessante, talvez por ser tão graciosa dentro de seu tamanhinho.
Recentemente eu soube que é símbolo de sorte, quem encontra um espécime deste pequenino encanto deve considerar-se privilegiado. Tenho várias joaninhas em minha casa, em bordados ponto-cruz, pantufa, xícara, almofada etc. Mas a citei por me lembrar da palavra “sorte”.
Não sou supersticiosa, porém hoje uma agradável surpresa me deixou feliz, junto aos meus pés de café, entre inúmeros trevos não é que encontrei um de quatro folhas?!
Segundo a lenda, de origem celta, acredita-se que encontrar um trevo de quatro folhas é sinal de boa sorte, cada folheto representa algo: esperança, fé, amor e por último, sorte.
Tive o ímpeto de arrancá-lo, quis vê-lo mais de perto, conferir... Imagine então se eu fosse supersticiosa.
Guardarei o trevo com todo cuidado até que possa ofertá-lo a minha mãe, este raro presentinho envolto em magia.
Independente de símbolos, que se conserve a esperança, a fé, o amor. Creio que todo dia é dia de agradecer a sorte de experimentar a vida, aprender e, sobretudo, como escreveu Osho; chegar ao cerne da própria existência. Feliz de quem o consegue.
Recentemente eu soube que é símbolo de sorte, quem encontra um espécime deste pequenino encanto deve considerar-se privilegiado. Tenho várias joaninhas em minha casa, em bordados ponto-cruz, pantufa, xícara, almofada etc. Mas a citei por me lembrar da palavra “sorte”.
Não sou supersticiosa, porém hoje uma agradável surpresa me deixou feliz, junto aos meus pés de café, entre inúmeros trevos não é que encontrei um de quatro folhas?!
Segundo a lenda, de origem celta, acredita-se que encontrar um trevo de quatro folhas é sinal de boa sorte, cada folheto representa algo: esperança, fé, amor e por último, sorte.
Tive o ímpeto de arrancá-lo, quis vê-lo mais de perto, conferir... Imagine então se eu fosse supersticiosa.
Guardarei o trevo com todo cuidado até que possa ofertá-lo a minha mãe, este raro presentinho envolto em magia.
Independente de símbolos, que se conserve a esperança, a fé, o amor. Creio que todo dia é dia de agradecer a sorte de experimentar a vida, aprender e, sobretudo, como escreveu Osho; chegar ao cerne da própria existência. Feliz de quem o consegue.
Foto: Bel Campos