O jardim
Meus tempos de menino/ História verídica
A narração que descrevo é uma simples, mas, carinhosa homenagem à minha querida mãe falecida no início do ano de 1999, meses antes de completar seus noventa e cinco anos de idade, mulher simples, humilde, mas, que sempre cultivou e muito bem à amizade de suas amigas e amigos da família, sempre cuidou sem nunca reclamar da árdua tarefa de educar os filhos em uma grande família, sempre amou seus filhos incondicionalmente.
O jardim de minha mãe
Ainda menino com nove anos, talvez dez, lembro muito do jardim de minha mãe todo florido.
Em frente á casa havia uma pequena tira de terra boa para o plantio, uma faixa estreita e comprida, minha mãe foi ali plantando no dia a dia nas suas horas de folga, algumas mudas como roseiras, jasmins, margaridas, cravos, e muitas outras.
Minha mãe passava horas debaixo de sol ou chuva, plantando, colocando esterco de galinhas, regando com um pequeno regador nos dias de sol, podando suas frágeis plantas.
Aquele jardim era objeto de orgulho de minha mãe, as pessoas que por ali passavam pela rua sempre a cumprimentavam, pediam para lhes vender algumas flores, e a elogiava pela beleza do jardim, pela agradável visão que cativava o espírito.
Mais tarde minha mãe aproveitou o terreno da lateral da casa, muitas vezes maior que o seu jardim e ali plantou dezenas de pés de lírios brancos, margaridas, cravos, dálias, e muitas outras, aproveitando aquela terra ela também plantava verduras e legumes para sua cozinha.
Crescemos juntos com seu jardim, os meus irmãos quando adultos foram viver em outras terras, minha mãe cultivou o seu jardim de lírios, rosas e jasmins até o seu último dia naquela casa da chácara.
Verso Publicado por Alquimia Do Amor
Lírios Brancos são magia
Trazem varinhas de condão
Os mágicos dizem que são,
Os lírios que nos agarram ao chão.
http://alquimiamor.blogspot.com.br/2009/04/lirios-brancos.html
Meus tempos de menino/ História verídica
A narração que descrevo é uma simples, mas, carinhosa homenagem à minha querida mãe falecida no início do ano de 1999, meses antes de completar seus noventa e cinco anos de idade, mulher simples, humilde, mas, que sempre cultivou e muito bem à amizade de suas amigas e amigos da família, sempre cuidou sem nunca reclamar da árdua tarefa de educar os filhos em uma grande família, sempre amou seus filhos incondicionalmente.
O jardim de minha mãe
Ainda menino com nove anos, talvez dez, lembro muito do jardim de minha mãe todo florido.
Em frente á casa havia uma pequena tira de terra boa para o plantio, uma faixa estreita e comprida, minha mãe foi ali plantando no dia a dia nas suas horas de folga, algumas mudas como roseiras, jasmins, margaridas, cravos, e muitas outras.
Minha mãe passava horas debaixo de sol ou chuva, plantando, colocando esterco de galinhas, regando com um pequeno regador nos dias de sol, podando suas frágeis plantas.
Aquele jardim era objeto de orgulho de minha mãe, as pessoas que por ali passavam pela rua sempre a cumprimentavam, pediam para lhes vender algumas flores, e a elogiava pela beleza do jardim, pela agradável visão que cativava o espírito.
Mais tarde minha mãe aproveitou o terreno da lateral da casa, muitas vezes maior que o seu jardim e ali plantou dezenas de pés de lírios brancos, margaridas, cravos, dálias, e muitas outras, aproveitando aquela terra ela também plantava verduras e legumes para sua cozinha.
Crescemos juntos com seu jardim, os meus irmãos quando adultos foram viver em outras terras, minha mãe cultivou o seu jardim de lírios, rosas e jasmins até o seu último dia naquela casa da chácara.
Verso Publicado por Alquimia Do Amor
Lírios Brancos são magia
Trazem varinhas de condão
Os mágicos dizem que são,
Os lírios que nos agarram ao chão.
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