O COLISEU CANDANGO
Depois da demolição, o Estádio Mané Garrincha renasce, cresce gigante e imponentemente, com novo formato e nova denominação. Com mais de 60% das obras construídas, no Estádio Nacional Mané Garrincha se avulta um novo monumento, um templo à profana devoção contemplativa da multidão.
Quiseram tirar-lhe o nome de batismo. O público reagiu ao que seria um atentado póstumo a um dos nossos maiores (e injustiçados) ídolos do futebol. A massa ameaçou, a mesa posta desfez-se. A massa, quando quer, também altera a composição dos seus elementos.
O nome que dá título a este texto é uma livre expressão minha. E nem sei se as devidas proporções se equivalem entre a Cidade Eterna e a mais moderna. Mas há de haver muito em comum no que herdou uma da outra para os seus meios e fins. No Coliseu de Roma a nobreza e a plebe aplaudiam delirantemente os gladiadores e as feras enfurecidas. No esplendoroso Estádio Nacional Mané Garrincha, espera-se que as “feras” do futebol sejam “a bola da vez”, sem a repetição do que ocorreu na inauguração do Maracanã em 1950. Um novo trauma confirmaria a “maldição” ou o despreparo que se antevê a meio caminho andado rumo à Copa. A seleção brasileira tem enfrentado quase sempre, nos amistosos, times inexpressivos; e não raro eles a intimidam. Por outro lado, as goleadas recentes parecem covardia.
O futebol, ou melhor, a seleção brasileira, há que se concentrar no todo e não em parte, de que se ocupa a mídia a promover “estrelas”. Estrelas? Não vejo uma sequer. Nem mesmo o talentoso Neymar; a não ser que ele mude de sexo, pois, no gênero a que pertence, ele é para o futebol um grande astro.
Que seja o Estádio Nacional Mané Garrincha um novo Coliseu na mais moderna e já tombada capital. Que seja palco de grandes e inesquecíveis espetáculos, onde as feras sejam as do futebol, como as do Saldanha, revividas nos meninos do Brasil escolhidos por Mano Meneses, para os aplausos vitoriosos dos brasileiros no Coliseu Candango.
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* Foto Google, maquete do Estádio.
Veja no link abaixo, imagens em movimento de como será o Estádio Nacional Mané Garrincha.
http://brasilimperdivel.tur.br/estadio-nacional-brasilia/
Depois da demolição, o Estádio Mané Garrincha renasce, cresce gigante e imponentemente, com novo formato e nova denominação. Com mais de 60% das obras construídas, no Estádio Nacional Mané Garrincha se avulta um novo monumento, um templo à profana devoção contemplativa da multidão.
Quiseram tirar-lhe o nome de batismo. O público reagiu ao que seria um atentado póstumo a um dos nossos maiores (e injustiçados) ídolos do futebol. A massa ameaçou, a mesa posta desfez-se. A massa, quando quer, também altera a composição dos seus elementos.
O nome que dá título a este texto é uma livre expressão minha. E nem sei se as devidas proporções se equivalem entre a Cidade Eterna e a mais moderna. Mas há de haver muito em comum no que herdou uma da outra para os seus meios e fins. No Coliseu de Roma a nobreza e a plebe aplaudiam delirantemente os gladiadores e as feras enfurecidas. No esplendoroso Estádio Nacional Mané Garrincha, espera-se que as “feras” do futebol sejam “a bola da vez”, sem a repetição do que ocorreu na inauguração do Maracanã em 1950. Um novo trauma confirmaria a “maldição” ou o despreparo que se antevê a meio caminho andado rumo à Copa. A seleção brasileira tem enfrentado quase sempre, nos amistosos, times inexpressivos; e não raro eles a intimidam. Por outro lado, as goleadas recentes parecem covardia.
O futebol, ou melhor, a seleção brasileira, há que se concentrar no todo e não em parte, de que se ocupa a mídia a promover “estrelas”. Estrelas? Não vejo uma sequer. Nem mesmo o talentoso Neymar; a não ser que ele mude de sexo, pois, no gênero a que pertence, ele é para o futebol um grande astro.
Que seja o Estádio Nacional Mané Garrincha um novo Coliseu na mais moderna e já tombada capital. Que seja palco de grandes e inesquecíveis espetáculos, onde as feras sejam as do futebol, como as do Saldanha, revividas nos meninos do Brasil escolhidos por Mano Meneses, para os aplausos vitoriosos dos brasileiros no Coliseu Candango.
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* Foto Google, maquete do Estádio.
Veja no link abaixo, imagens em movimento de como será o Estádio Nacional Mané Garrincha.
http://brasilimperdivel.tur.br/estadio-nacional-brasilia/