que isso, amiiiiiiiigo!

Sábado, 7 de Outubro, às 16h. Não, não estou noticiando algum crime ou evento. Estou falando sobre o jogo da seleção brasileira de futebol com a tradicionalíssima seleção de futebol do Kuat. Eu queria usar um adjetivo pátrio, mas não sei qual é o que usamos para quem nasce no Kuat.

Como foi o jogo? Não sei. Fui à padaria comprar o pão-de-queijo meu de cada dia e vi numa televisão de 14 polegadas em preto e branco que o Kaká fez um golaço. Também né, aqueles “jogadores” do país com nome de guaraná de empresa multinacional exploradora mais pareciam cones. Até eu sem meus óculos e com uma cueca apertada faria o gol que o Kaká fez. Por falar em Kaká, toda vez que ouço o seu nome tenho vontade de gritar inconscientemente: “Kaká, olha pra cá, só um pouquinho pra galera delirar”. Lógico que isso foi só uma piada, gosto é de mulher!

Não sei se o caro leitor sabe, mas a Coca-Cola possui uma de suas maiores fábricas localizadas nesse país. Por isso o guaraná possui esse nome. Deixando de lado essas curiosidades idiotas que só servem para encher o parágrafo e deixar você lendo tudo isso feito um imbecil, vamos ao assunto central do meu escrito de hoje. Digo “escrito” por não saber exatamente se isso é uma crônica, artigo ou conto.

Pelo que pude observar, a Globo era quem estava transmitindo o jogo, que estava sendo narrado por Kleber Machado. Kleber Machado? Ora bolas e pipocas, quem sempre narra os jogos da seleção brasileira de futebol não é o Gavião Bueno, sempre devidamente mal-acompanhado de Carlos Casagrande e Arnaldo César Coelho?

Não, nada contra o Kleber Machado. Achei sacanagem mesmo deixarem o Gavião Bueno fora dessa viagem sensacional para um país tão fantástico quanto o Kuat. Imaginem quantas coisas legais podem ser feitas lá, quantos lugares para serem visitados! Só não faço uma lista numerosa e exaustiva pelo fato de não conseguir localizar tal nação no mapa e por ser um inculto em matéria de turismo.

Pela manhã, assistindo à reprise (assistir é transitivo indireto, necessitando de preposição como em seu complemento) do grande prêmio de Fórmula 1 do Japão, vi o motivo pelo qual Kleber Machado teve a benção de ser mandando para o Kuat. Gavião Bueno estava lá no Japão cobrindo a corrida! Coitadinho, deve ser muito chato viajar para o Japão e comprar um monte de bugigangas tecnológicas praticamente de graça e conhecer gueixas lascivas, libidinosas e sedentas por sexo.

Se eu soubesse que ele iria para lá, pediria o Box de dvd´s do Jaspion. Não acho em lugar algum por aqui. Alguém tem e poderia me vender, emprestar, alugar, dar de presente?

Diogo Comba