O namorado de Helena
A nova sociedade
Helena era uma linda jovem ainda adolescente, de cútis morena, cabelos pretos e longos, seus olhos pareciam jabuticabas maduras, alta como as adolescentes de sua geração, seu corpo era esbelto.
A jovem Helena convivia com sua mãe, não conheceu seu pai, eles eram divorciados á muito tempo.
Helena era uma jovem menina cheia de sonhos, boa índole, levava a sério seus estudos, seu caráter era o orgulho de sua mãe.
A jovem ainda não teria tido seu primeiro namorado, estava sempre em companhia de sua mãe, talvez esse fosse o motivo.
Terminaram as aulas, Helena estava de ferias de final de ano, resolveu convidar suas colegas de escola para passear à tarde no shopping.
Na praça de alimentação, Helena e suas colegas conversavam, jogavam conversas fora, enquanto saboreavam sorvetes de copinhos de massa.
Sentadas na praça, Helena começou a observar um jovem sentado à mesa próxima da sua, sentindo uma atração desconhecida, suas colegas perceberam e passaram a insistir para que ela mandasse um bilhete para o jovem.
Helena era tímida e não teria coragem de demonstrar seu interesse a uma pessoa desconhecida, mas o jovem havia percebido Helena.
Resolveram elas a caminhar pelo shopping enquanto não chegava o horário da próxima sessão de cinema.
Mais tarde na fila do cinema estava o jovem comprando seu ingresso, uma das colegas de Helena se atreveu a pedir para ele comprar ingressos para elas também.
O jovem muito gentilmente se prontificou em fazer a gentileza solicitada, aproveitando a oportunidade se apresentar e assistir o filme em companhia das jovens recém-apresentadas.
Alguns dias se passaram, mas Helena não esqueceu aquela tarde e aquele filme, agora inesquecível.
Marcos era o nome do jovem, estava na praça de alimentação do shopping como combinado com Helena na ocasião do primeiro encontro quando se conheceram, Helena estava ansiosa em revê-lo, mas, sem coragem, não sabia como agir, afinal era o seu primeiro encontro.
Helena estava com as pernas tremulas, mas reagiu e foi de encontro com o jovem Marcos, passaram a tarde toda conversando.
Às tardes de sábado estavam reservadas para os encontros de Helena e Marcos, passaram algumas semanas, se encontravam como bons amigos.
Marcos pediu à Helena para conhecer sua família, pretendia pedir permissão para namorar a jovem Helena. Naquela tarde de sábado eles se encontram como de costume, e foram para a casa da mãe da jovem que prepara de antemão um delicioso bolo de fubá a ser servido com geleia de morangos e café.
A família estava feliz com aquela reunião, ingressava um ente que seria muito querido, a jovem Helena demonstrava seus sentimentos de menina apaixonada, era com prazer que ela apresentava aos seus amigos e colegas seu primeiro namorado; jovem, bonito, com carreira profissional em ascensão e os demais quesitos de um príncipe encantado.
Numa daquelas tarde de sábado eles se encontraram como de costume, Helena convidou Marcos para conhecer sua tia, foram para a casa da tia Amélia, que preparara de antemão um delicioso café da tarde.
Chegaram à casa da tia Amélia, uma senhora idosa, generosa e gentil, sempre tratava Helena e sua mãe com muito respeito e carinho, mas era enérgica e resistente em seus princípios na formação da educação familiar.
Tia Amélia cumprimentou os jovens namorados com demonstração de surpresa, sentaram à mesa da cozinha como é de costume nas cidades do interior paulista, principalmente no Vale do Paraíba, e iniciaram uma longa conversa, por vezes com perguntas capciosas, outras recordações da vida de Amélia e Helena.
Marcos, o jovem príncipe enamorado estava naquela tarde muito feliz em conhecer a Tia Amélia, convidando a para conhecer sua mãe e jantar em sua casa em companhia de Helena.
Tia Amélia gentilmente agradece Marcos pelo convite e se desculpa dizendo que não estava bem de saúde e que evitava sair de casa, reservadamente diz a Helena que precisava conversar com ela.
Naquela noite Helena vai à casa da Tia Amélia, desta vez sem o namorado, a conversa com sua tia é desagradável, decepcionada, ás vezes calada, mas sem demonstrar seu humor, Helena volta para casa, não se encontrando mais com Marcos.
Marcos não entendia porque Helena evitava falar com ele, mesmo para respostas ou desculpas sobre seu rompimento no namoro e amizade.
Na noite que Helena vai à casa da Tia Amélia, desta vez sem o namorado, percebe que a conversa com sua tia é desagradável; sua tia pede e de certa forma proíbe a jovem de namorar o jovem Marcos, confessando a ela que conhecia Marcos e sua família. A Tia Amélia conta a Helena que seu pai ainda casado conheceu uma jovem mulher e que apaixonados ela se fez mãe presenteando seu pai com um filho, por esse ato de traição e infidelidade sua mãe pediu divorcio e separação, não conhecendo a jovem mãe.
Seu pai havia constituído uma família sendo Marcos seu filho, irmão de Helena.
Marcos não conhecendo a sua própria historia não entendia e não aceitava porque Helena evitava falar com ele, sobre seu rompimento no namoro e amizade.
Essa história é descrita com base em fatos reais.
Os nomes citados são fictícios qualquer semelhança com pessoas existentes será coincidência e mera semelhança.
A nova sociedade
Helena era uma linda jovem ainda adolescente, de cútis morena, cabelos pretos e longos, seus olhos pareciam jabuticabas maduras, alta como as adolescentes de sua geração, seu corpo era esbelto.
A jovem Helena convivia com sua mãe, não conheceu seu pai, eles eram divorciados á muito tempo.
Helena era uma jovem menina cheia de sonhos, boa índole, levava a sério seus estudos, seu caráter era o orgulho de sua mãe.
A jovem ainda não teria tido seu primeiro namorado, estava sempre em companhia de sua mãe, talvez esse fosse o motivo.
Terminaram as aulas, Helena estava de ferias de final de ano, resolveu convidar suas colegas de escola para passear à tarde no shopping.
Na praça de alimentação, Helena e suas colegas conversavam, jogavam conversas fora, enquanto saboreavam sorvetes de copinhos de massa.
Sentadas na praça, Helena começou a observar um jovem sentado à mesa próxima da sua, sentindo uma atração desconhecida, suas colegas perceberam e passaram a insistir para que ela mandasse um bilhete para o jovem.
Helena era tímida e não teria coragem de demonstrar seu interesse a uma pessoa desconhecida, mas o jovem havia percebido Helena.
Resolveram elas a caminhar pelo shopping enquanto não chegava o horário da próxima sessão de cinema.
Mais tarde na fila do cinema estava o jovem comprando seu ingresso, uma das colegas de Helena se atreveu a pedir para ele comprar ingressos para elas também.
O jovem muito gentilmente se prontificou em fazer a gentileza solicitada, aproveitando a oportunidade se apresentar e assistir o filme em companhia das jovens recém-apresentadas.
Alguns dias se passaram, mas Helena não esqueceu aquela tarde e aquele filme, agora inesquecível.
Marcos era o nome do jovem, estava na praça de alimentação do shopping como combinado com Helena na ocasião do primeiro encontro quando se conheceram, Helena estava ansiosa em revê-lo, mas, sem coragem, não sabia como agir, afinal era o seu primeiro encontro.
Helena estava com as pernas tremulas, mas reagiu e foi de encontro com o jovem Marcos, passaram a tarde toda conversando.
Às tardes de sábado estavam reservadas para os encontros de Helena e Marcos, passaram algumas semanas, se encontravam como bons amigos.
Marcos pediu à Helena para conhecer sua família, pretendia pedir permissão para namorar a jovem Helena. Naquela tarde de sábado eles se encontram como de costume, e foram para a casa da mãe da jovem que prepara de antemão um delicioso bolo de fubá a ser servido com geleia de morangos e café.
A família estava feliz com aquela reunião, ingressava um ente que seria muito querido, a jovem Helena demonstrava seus sentimentos de menina apaixonada, era com prazer que ela apresentava aos seus amigos e colegas seu primeiro namorado; jovem, bonito, com carreira profissional em ascensão e os demais quesitos de um príncipe encantado.
Numa daquelas tarde de sábado eles se encontraram como de costume, Helena convidou Marcos para conhecer sua tia, foram para a casa da tia Amélia, que preparara de antemão um delicioso café da tarde.
Chegaram à casa da tia Amélia, uma senhora idosa, generosa e gentil, sempre tratava Helena e sua mãe com muito respeito e carinho, mas era enérgica e resistente em seus princípios na formação da educação familiar.
Tia Amélia cumprimentou os jovens namorados com demonstração de surpresa, sentaram à mesa da cozinha como é de costume nas cidades do interior paulista, principalmente no Vale do Paraíba, e iniciaram uma longa conversa, por vezes com perguntas capciosas, outras recordações da vida de Amélia e Helena.
Marcos, o jovem príncipe enamorado estava naquela tarde muito feliz em conhecer a Tia Amélia, convidando a para conhecer sua mãe e jantar em sua casa em companhia de Helena.
Tia Amélia gentilmente agradece Marcos pelo convite e se desculpa dizendo que não estava bem de saúde e que evitava sair de casa, reservadamente diz a Helena que precisava conversar com ela.
Naquela noite Helena vai à casa da Tia Amélia, desta vez sem o namorado, a conversa com sua tia é desagradável, decepcionada, ás vezes calada, mas sem demonstrar seu humor, Helena volta para casa, não se encontrando mais com Marcos.
Marcos não entendia porque Helena evitava falar com ele, mesmo para respostas ou desculpas sobre seu rompimento no namoro e amizade.
Na noite que Helena vai à casa da Tia Amélia, desta vez sem o namorado, percebe que a conversa com sua tia é desagradável; sua tia pede e de certa forma proíbe a jovem de namorar o jovem Marcos, confessando a ela que conhecia Marcos e sua família. A Tia Amélia conta a Helena que seu pai ainda casado conheceu uma jovem mulher e que apaixonados ela se fez mãe presenteando seu pai com um filho, por esse ato de traição e infidelidade sua mãe pediu divorcio e separação, não conhecendo a jovem mãe.
Seu pai havia constituído uma família sendo Marcos seu filho, irmão de Helena.
Marcos não conhecendo a sua própria historia não entendia e não aceitava porque Helena evitava falar com ele, sobre seu rompimento no namoro e amizade.
Essa história é descrita com base em fatos reais.
Os nomes citados são fictícios qualquer semelhança com pessoas existentes será coincidência e mera semelhança.