O inevitável

                                         
 
            O julgamento do mensalão pelo STF ainda não terminou, mas diga o que quiser o PT, o estrago está feito.
            Com a condenação, ainda sem pena aplicada aos principais dirigentes do partido, houve um racha inevitável, todos estão fugindo da banda podre, e a primeira foi a Presidente da República, que não duvido nada funde com outros membros descontentes outra agremiação política.  Afinal, pertencer a um partido que era e ainda sofre grande influência de homens que estão sendo chamados de marginais, o que eles são na verdade, pois traíram a confiança de um povo que os elegeu, é ato muito desconfortável.
            Não interessa o resultado das eleições municipais.  O povo ainda não compreendeu o esfacelamento do PT.  Como dizem, ainda não ‘caiu a ficha’.
            Houve sim uma corrupção desmedida no governo Lula, que é hoje um dos 1.200 homens mais ricos do mundo, segundo a revista Forbes, especialista nas ‘fofocas’ desta área.  Seu filho e irmão fazem parte da lista, e são mais ricos.  Não me perguntem como, não sou policial, nem membro do Tribunal de Contas da União ou mesmo Fiscal do Imposto de Renda.
      O trabalhador ainda não teve como saber com detalhes o que foi decidido no Supremo, não pode acompanhar o julgamento, está praticando ato do seu ofício, garantindo o sustento da família.  Não está alienado, como Lula afirmou taxativamente que o povo não está preocupado com o julgamento do mensalão, mas com o rebaixamento do Corinthians.  É a sua eterna tática, tentar imbecilizar o operário brasileiro, o que fez com sucesso muito tempo, mas não se ilude o povo eternamente.
 
Alguns querem fazer acreditar que a eleição para prefeito de São Paulo vai mostrar a força do estraçalhado PT.  Esquecem que Serra é um eterno perdedor e que Dilma já acenou com mudança no partido, passando para a ‘banda boa’ ou mesmo, com já se disse, fundando outro.  Salve-se quem puder...

imagem:  Ministros Ayres Britto e Joaquim Barbosa

     
 
Jorge Cortás Sader Filho
Enviado por Jorge Cortás Sader Filho em 11/10/2012
Reeditado em 11/10/2012
Código do texto: T3927111
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