AMOR OU PAIXÃO - APENAS REFLEXÃO
De: Ysolda Cabral
De: Ysolda Cabral
Amor ou paixão? Eis a questão...
Como definir, separar, entender e diagnosticar?
Alguma coisa há entre um e outro que tem tudo a ver. Não é questão de pele. Para mim a questão de pele vem depois, bem depois. Também nada tem a ver com idade, raça, credo, posição social, estado civil ou seja lá o que for.
Depois de instalado, o amor ou a paixão, precisa de cuidado. Talvez a diferença seja exatamente na continuidade do sentimento. Se amor, a paixão é saciada e o amor fica, vinga e se instala definitivamente. Contudo, para isso tem que ser muito bem cuidado, tal qual uma planta delicada que se a gente coloca água demais ela morre e, se a gente coloca pouca água, a plantinha morre também. Mas, até ser planta delicada, plantada no jardim de nossa alma, ou do nosso coração... De onde vem a semente?
Neste ponto minha reflexão pára e se perde num vazio sem resposta e penso naquele amor já plantado – eu diria até tatuado – na alma e no coração, o qual mesmo apagado ainda esta lá agonizante, mas está... O que a gente faz com ele?
Talvez o amor aconteça apenas uma vez e tudo o mais não passe de paixão, atração, tesão... Quando passa, deixa enormes lacunas de tristeza e de vazio para um. Já para o outro, é motivo de comemoração.
Ah, as coisas do coração são tão complicadas!
Hoje me sinto uma plantinha abandonada.
Como definir, separar, entender e diagnosticar?
Alguma coisa há entre um e outro que tem tudo a ver. Não é questão de pele. Para mim a questão de pele vem depois, bem depois. Também nada tem a ver com idade, raça, credo, posição social, estado civil ou seja lá o que for.
Depois de instalado, o amor ou a paixão, precisa de cuidado. Talvez a diferença seja exatamente na continuidade do sentimento. Se amor, a paixão é saciada e o amor fica, vinga e se instala definitivamente. Contudo, para isso tem que ser muito bem cuidado, tal qual uma planta delicada que se a gente coloca água demais ela morre e, se a gente coloca pouca água, a plantinha morre também. Mas, até ser planta delicada, plantada no jardim de nossa alma, ou do nosso coração... De onde vem a semente?
Neste ponto minha reflexão pára e se perde num vazio sem resposta e penso naquele amor já plantado – eu diria até tatuado – na alma e no coração, o qual mesmo apagado ainda esta lá agonizante, mas está... O que a gente faz com ele?
Talvez o amor aconteça apenas uma vez e tudo o mais não passe de paixão, atração, tesão... Quando passa, deixa enormes lacunas de tristeza e de vazio para um. Já para o outro, é motivo de comemoração.
Ah, as coisas do coração são tão complicadas!
Hoje me sinto uma plantinha abandonada.