Despertares solitários enlouquecem meu viver, sem você, sem você, minha vida e meu grande amor.

Dias estranhos.

Captar os sinais universais.

Ter a sensibilidade para poder expressá-los, pois nem todos sentem o que sente o poeta da vida e seu amor.

Acordar sem teu olhar, aquele de outrora, sem você, sem melhora e sem brilho dentro de mim.

Já não aguento ser tão fraco, disperso em meio ao oceano de possibilidades que tenho ao seu lado.

Dentro de mim, um grito, um clamor, uma força está vibrando ao compasso do seu coração.

Sua vida é minha vida. Seus sonhos são os meus.

Sua ternura é o que me falta.

Já não aguento escrever sem ter você, disperso em minhas linhas, crônicas e poesias.

Despertares da solidão que aquecem minha esperança de um dia poder ter você de volta.

Um sorriso meio sem graça.

Uma vida sem brilho.

Uma parte sem metade.

Um poema sem sentido.

Cantar a melodia sem você só faz sentido porque tenho esperança.

Tenho amor.

Guardado para você, você, você.

Ouço nossos pianistas, sentindo sua presença que olha em meus olhos e vive a plenitude do nosso mais lindo sentimento.

De longe só meu corpo físico.

Meu amor, minha vida, meus sonhos e canções sempre serão seus.

Estou aqui.

Ainda estou aqui.

E sempre estarei.

 

Phellipe Marques
Enviado por Phellipe Marques em 09/10/2012
Reeditado em 09/10/2012
Código do texto: T3923553
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