A FESTA DA DEMOCRACIA.

Qual festa senão a bagunça da “boca de urna” que nunca a justiça logrou inibir, a obrigatoriedade do voto quando ele como sinalizador de liberdade democrática devia ser facultativo, como nas nações civilizadas, todas.

Se não tenho quem represente meu pensamento não tenho que me dirigir à cabine de votação, “ a contrario sensu” estou sendo coagido, E ESTOU...

Essa falta de liberdade para o sufrágio dito universal, eiva e contamina o voto, e por isso existe esse enorme universo de brancos e nulos...

A quem interessa esse cerceamento da liberdade?

Aos “ismos”, ao caciquismo brasileiro que tem nomes, como um “coronelato” do antigo interior, que prossegue, com cabrestos firmes nas metrópoles, hoje com consciência subvertida por migalhas, sonegada sempre a educação que ensina a votar.

Nem na Venezuela do Chavismo o voto é obrigatório, embora castrador de inúmeras liberdades de expressão,

A festa acaba sempre na mesma coisa, todos os necessitados e comprados por cinquenta reais (quando são pagos, coisa difícil..) para fazerem “boca de urna”, alinhados com outros carentes e miseráveis em tudo, continuando na mesma situação, até A PRÓXIMA FESTA DA DEMOCRACIA.....

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 08/10/2012
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