Anibal: "El General!"
Em homenagem ao grande general cartaginês Aníbal, ao que se tem notícia teria sitiado Roma, quando do auge dessa nação em tempos antigos, além de ter lançado naquele passado, o que viria ser alguns milhares de anos depois, os tanques de guerra da atualidade, à época, os elefantes!
Em suma, a fim de homenagear o homem, seu pai, deu-lhe o nome!
Porém, não contava com as surpresas do destino, pelo menos para as pessoas que ainda admitem serem normais e entenderem homem como homem; mulher como mulher; animal como animal e fruta como fruta!
Voltando ainda a Aníbal, sua tenacidade e por que não? Ferocidade, fez os romanos “tremerem na base”, em contrapartida o outro Aníbal, fez homens e mulheres fugirem, além de sempre esquivar-se das mulheres, é claro!
“El general”, na sociedade onde convivia, conseguia viver de aparência, pois naquele momento, ainda não havia tanta “liberdade sexual” e tantos direitos concedidos, então, exercia a função de “machão!”
Porém, sentia uma espécie de obrigação fazer-se conhecer assim, (como homem, como espécie dominante, queria ser dominado, “surrado”, “chutado”), por fim, para os íntimos sua mais íntima satisfação, era ser chamado de “menina moça!”
Ainda bem, que Aníbal (o homem) há muito havia morrido!
Talvez ele não teria a mesma condescendência que tivera um também colega seu de armas, chamado Alexandre, o Grande. Este, por seu pai, por sua mãe, por seu exército, por seu país, etc., fora obrigado a dividir seu espaço com aquilo que ele achou de mais repugnante sobre a face da terra: “a mulher!”
Afinal de contas, era ela a mulher, quem poderia roubar-lhe seus sonhos (ui!) seus amores (ái) e... seus homens!
Alexandre, realizava-se na batalha, era um guerreiro nato, fazendo tudo o que mais queria e tanto gostava, além do mais, rodeado de “tantos homens!” mas, ele não podia perder a compostura, senão perderia o comando das forças!
Já Aníbal, o cartaginês, não teve essa preocupação: era um homem normal, quanto ao “el general”... só Deus o sabe!
Onde havia jovens, do sexo masculino ele por ali estava, se infiltrando, influenciando, dominando... paquerando!
Pelas novas proposituras de lei, hoje em dia, seria facilmente enquadrado no chamado crime de pedofilia!
Mas, antigamente tudo era diversão para aquela rapaziada sem ideais e sem idéias!
Assim, formavam-se filas para ouvir “os conselhos” do Aníbal sobre batalhas, domínio, política externa e interna e é claro, sobre droga, rock’n roll e sexo!
Eu tenho a impressão que não foi isso que seu pai idealizara quando deu-lhe o codinome Aníbal!
Fazer o que?
Filho único, ele tinha que tolerar e amar como sua obra-prima!
Embora fosse motivo de piadas às suas costas, quando Aníbal seu reunia com seu “centurião” (o “Vartão”, gay declarado) moderno, para juntos de “lambreta!” virarem a freguesia do Ó e adjacência de perna pro ar, atrás de homens!
Eles teria entendido mal, o diálogo que Jesus teve com Pedro, quando disse: “Pedro, (Pedro era pescador) se me seguires, farei-te pescador de homens!”
Eles seguiram a parábola, ao pé da letra e deu no que deu