MENTIRA COMO INSTITUIÇÃO. ÉTICA.

A mentira movimentou tudo que não presta na história do mundo. Pode-se dizer, que sem estar arrolada como pecado capital, é mãe e pai do que se instituiu com negatividade para passear pelo arbítrio no trato com a humanidade.

Caim biblicamente e no início, mesmo romanceado, mentiu para desgraçar o irmão que matou. Judas entregou mentindo, o maior Ser que pisou neste planeta. E a mentira vem fazendo prosélitos na história, enfadonho de listar, partindo a mentira, principalmente, dos que lideraram os destinos humanos.

Agora um menino criado de forma modesta, mas honesta, filho de pedreiro, rasga o véu da mentira para que a verdade rebrilhe como o sol, que não quer sombras para evidenciar mais sua luz.

Não se necessita de estudo, diplomas ou erudição para ser ético, nem de vir de recantos sofisticados ou de famílias pobres para estar do lado da verdade e da correção, a verdade é uma só, basta ser um menino pobre, filho de pedreiro, vindo da humildade, mas com vontade férrea de estudar e vencer para ser visível sob a ótica ética, e saber com tranquilidade o que é o certo e o que é errado.

O Ministro Joaquim Barbosa mostra que não há salvacionismos mentirosos, pregados por muitos, e pretensos messiânicos, que salvariam pela ética, ao contrário, preferiram sepultá-la, e lhes deram as costas.

Existem muitos meninos pobres com diversas missões, a do Ministro Joaquim foi e é a de ressuscitar a ética.

Não irá erradicar a corrupção, fato difícil, mas deixa claro que nem tudo está perdido.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 06/10/2012
Reeditado em 06/10/2012
Código do texto: T3919675
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