Ensaios
Depois que li a crônica da Maria Olímpia em que ela fala dos Ensaios de Montaigne, fiquei curiosa pensando no assunto. Tenho certeza de que não li este livro, mas será que já não conhecia pelo menos alguns trechos?... Não consegui lembrar direito... Resolvi, então, fazer uma busca, mas não foi no Google como estamos habituados agora. Abri a estante à procura de uma coleção de clássicos franceses, livros em formato pequeno, dentre os quais alguns pertenceram à minha mãe quando estudante. Outros eu mesma comprei. Lá encontrei Racine, Corneille, Montesquieu, Molière... mas nenhum Montaigne. Fui achá-lo em outra coleção literária, Lagarde & Michard, de seis tomos desde a Idade Média até o século XX, que usamos em classe no tempo da faculdade. Além de uma rápida biografia do autor, há vários textos extraídos dos Ensaios que pretendo ler com calma. Hoje dei apenas uma olhada em alguns deles: Montaigne pintado por ele mesmo, A arte de viajar e Instruir, é formar o julgamento. Compreendi, então, porque tudo isso estava tão esmaecido na minha memória. Provavelmente por ser muito jovem ainda, não tenha me interessado pelos assuntos, inclusive porque os textos apresentados são escritos exatamente como Montaigne os escreveu. Quer dizer, em língua francesa usada no século XVI...
Depois que li a crônica da Maria Olímpia em que ela fala dos Ensaios de Montaigne, fiquei curiosa pensando no assunto. Tenho certeza de que não li este livro, mas será que já não conhecia pelo menos alguns trechos?... Não consegui lembrar direito... Resolvi, então, fazer uma busca, mas não foi no Google como estamos habituados agora. Abri a estante à procura de uma coleção de clássicos franceses, livros em formato pequeno, dentre os quais alguns pertenceram à minha mãe quando estudante. Outros eu mesma comprei. Lá encontrei Racine, Corneille, Montesquieu, Molière... mas nenhum Montaigne. Fui achá-lo em outra coleção literária, Lagarde & Michard, de seis tomos desde a Idade Média até o século XX, que usamos em classe no tempo da faculdade. Além de uma rápida biografia do autor, há vários textos extraídos dos Ensaios que pretendo ler com calma. Hoje dei apenas uma olhada em alguns deles: Montaigne pintado por ele mesmo, A arte de viajar e Instruir, é formar o julgamento. Compreendi, então, porque tudo isso estava tão esmaecido na minha memória. Provavelmente por ser muito jovem ainda, não tenha me interessado pelos assuntos, inclusive porque os textos apresentados são escritos exatamente como Montaigne os escreveu. Quer dizer, em língua francesa usada no século XVI...