*PORQUE ACREDITO NO AMOR*
São tantas as perguntas e muitas as dúvidas, mas com algumas respostas e grandes lições, posso postular uma cadeira e, ao invés de sentar-me nela, usá-la como um pequeno, porém eficiente palanque, para poder falar de: Amor! Não, eu não vou necessitar de nenhum meio eletrônico para amplificar minha voz, pois ela certamente encontrará receptividade e fará eco em todos os corações presentes, tanto material, como espiritual, pois eles: “os espíritos”, sabem e experimentam, assim como eu, o verdadeiro sabor do que existe de mais divino.
A começar por um Deus, bondoso e justo, a quem sou imensamente grato, e por Maria, mulher, mãe e mártir; ou será que existe uma conotação maior do que ‘mártir’, a alguém que viveu e morreu, em função de seu príncipe encantado, como se fosse uma escrava ou uma serva incondicional. Alguém tem dúvidas sobre essa adoração, veneração, divinal? Eu, certamente não tenho nenhuma. Pois a Ele e a Maria- que além de ser um anjo de luz em minha vida, ainda tive o privilégio de poder chamá-la de “Mãe”- devo esta minha passagem por aqui.
Continuando com Carmem, mulher, meiga, generosa e ‘Madrinha’. Um exemplo à ser seguido de simplicidade, desprendimento e afeição. Jamais vi ou ouvi, alguém bater a sua porta e sair sem um conforto, ou um atenuante a fome que sentia. Nobre era o seu espírito, que transcendia seu belo e fragil corpo material.
Assim como falei sobre duas almas femininas de grande intensidade luminosa, não poderia deixar de falar sobre a presença masculina, de dois seres diferenciados e que irão acrescer em muito estes meus exemplos de verdadeiros espíritos especiais: José e João. Um, de cor branca, meio pálida, magro e de boa estatura. O outro, um negro reluzente , de cabelo encaracolado e estatura mediana . O difícil era não sentir o brilho de suas almas e os efeitos de suas energias positivas. José, o sogro, o pai e o amigo. João, muito mais do que um amigo, um irmão.
Ao usar o termo ‘finalizar’ com a Elizabeth, será o mesmo que dizer: “continuar, renovar, eternizar”. Ela é apenas, e tão somente uma mulher , mas é: a amante, a amiga, a companheira, o resguardo, a ouvinte e o apoio a qualquer momento. Elizabeth é a comprovação da realidade que me move, que me empolga, emociona e ilumina o palco, no qual encenamos uma bela peça chamada : “Existência a dois”. Ela é o arremate, o grande final, o baixar dos panos e a razão maior desse mote, ao qual posso agradecer ao Criador de todas as coisas, porque, é graças a Elizabeth, e aos acima citados que, em pé sobre a cadeira, afirmo: “O verdadeiro amor existe, assino em baixo e ...dou fé” !!!