Usina de BELO MONTE
O movimento é intenso na pequena cidade de “Altamira”, no Pará. Pessoas indo e vindo em meio ao barulho turbulento de máquinas que removem terra adentro onde persistem tantas ideias contra e a favor. Indígenas olhando e falando da invasão e da ausência da diversidade pesqueira e de alguma mudança cultural. Famílias famintas forasteiras se despejam na pequena cidade em busca de trabalho para matar a fome corrosiva. A fauna e a flora mudando sua configuração por onde a água do rio se alastra nos novos percursos abertos dentre os ganhos e as perdas da evolução tecnologicamente científica e racional infiltrada nas “exigências” atuais. Olhar a tudo de cima, de lado, de soslaio, de modo a não entender, mas em apenas caminhar junto a infindável ação humana...
Por: Valdon Nez
O movimento é intenso na pequena cidade de “Altamira”, no Pará. Pessoas indo e vindo em meio ao barulho turbulento de máquinas que removem terra adentro onde persistem tantas ideias contra e a favor. Indígenas olhando e falando da invasão e da ausência da diversidade pesqueira e de alguma mudança cultural. Famílias famintas forasteiras se despejam na pequena cidade em busca de trabalho para matar a fome corrosiva. A fauna e a flora mudando sua configuração por onde a água do rio se alastra nos novos percursos abertos dentre os ganhos e as perdas da evolução tecnologicamente científica e racional infiltrada nas “exigências” atuais. Olhar a tudo de cima, de lado, de soslaio, de modo a não entender, mas em apenas caminhar junto a infindável ação humana...
Por: Valdon Nez