O SER HUMANO É COMPLEXO
É Impressionante a complexidade existente no ser humano. Somos um universo de sentires. Alguns, em harmonia... transformando botões em perfumadas rosas; outros, tentando transformá-las em espinhos... Trabalho vão. A verdadeira essência jamais degenera. Às rosas são admiradas e desejadas e os seus espinhos... fazem parte! Impossível separá-los. Sabedoria divina, comprovação de que nenhum bem é totalmente bem e vice-versa. Nesse mesmo universo, literário, vivem outros em explosões, quase que constantes, causando cataclismos.
O ofício que abraçamos – a escrita, a literatura – requer dedicação, leitura, pesquisa, observância e meditação; requer espírito manso, propenso a receber críticas e a crescer tirando proveito delas. Temos sempre o que melhorar... Por vezes, escreve-se seguindo um pensamento, uma ideia e pasmamos com diferentes leituras sobre o que escrevemos; outras vezes somos interpretados de forma inversa aos nossos sentires... Porém, começamos a perder quando tergiversamos às críticas recebidas.
Nenhum sábio, ou pensador escreve de pronto ou expõe, apressadamente, as suas ideias, os seus sentires; a meditação antes da execução do planejado é a chave para o sucesso é sabedoria. Ideias amadurecidas, concisas, quando expostas não se desfazem.
Aprende-se sempre!
Deus, o maior de “qualquer universo” cala e incumbe ao tempo, o retorno – em aprendizado – de todo e qualquer questionamento, a Ele direcionado.
Nesse imenso e complexo universo literário me deparo com Mark Twain, escritor, humorista e palestrante, laureado como o maior humorista da época. William Faulkner o definiu: Pai da Literatura Americana.
Disse Twain: (...) Nunca discuta com pessoas burras elas vão lhe arrastar com elas e ainda vão ganhar de você por ter mais experiência em ser ignorante.
Certamente, nessa época desceu sobre ele uma chuva de meteoros...
A leitura é uma viagem ao indescritível e surreal universo do imaginário; expande o entendimento através do conhecimento adquirido; preenche o vazio existente em cada ser; recicla o que está vencido e traz o novo.
É Impressionante a complexidade existente no ser humano. Somos um universo de sentires. Alguns, em harmonia... transformando botões em perfumadas rosas; outros, tentando transformá-las em espinhos... Trabalho vão. A verdadeira essência jamais degenera. Às rosas são admiradas e desejadas e os seus espinhos... fazem parte! Impossível separá-los. Sabedoria divina, comprovação de que nenhum bem é totalmente bem e vice-versa. Nesse mesmo universo, literário, vivem outros em explosões, quase que constantes, causando cataclismos.
O ofício que abraçamos – a escrita, a literatura – requer dedicação, leitura, pesquisa, observância e meditação; requer espírito manso, propenso a receber críticas e a crescer tirando proveito delas. Temos sempre o que melhorar... Por vezes, escreve-se seguindo um pensamento, uma ideia e pasmamos com diferentes leituras sobre o que escrevemos; outras vezes somos interpretados de forma inversa aos nossos sentires... Porém, começamos a perder quando tergiversamos às críticas recebidas.
Nenhum sábio, ou pensador escreve de pronto ou expõe, apressadamente, as suas ideias, os seus sentires; a meditação antes da execução do planejado é a chave para o sucesso é sabedoria. Ideias amadurecidas, concisas, quando expostas não se desfazem.
Aprende-se sempre!
Deus, o maior de “qualquer universo” cala e incumbe ao tempo, o retorno – em aprendizado – de todo e qualquer questionamento, a Ele direcionado.
Nesse imenso e complexo universo literário me deparo com Mark Twain, escritor, humorista e palestrante, laureado como o maior humorista da época. William Faulkner o definiu: Pai da Literatura Americana.
Disse Twain: (...) Nunca discuta com pessoas burras elas vão lhe arrastar com elas e ainda vão ganhar de você por ter mais experiência em ser ignorante.
Certamente, nessa época desceu sobre ele uma chuva de meteoros...
A leitura é uma viagem ao indescritível e surreal universo do imaginário; expande o entendimento através do conhecimento adquirido; preenche o vazio existente em cada ser; recicla o que está vencido e traz o novo.