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DE TUDO UM POUCO DO MUITO DE UM POETA
Do universo global de poetas e prosadores inscritos nas páginas do nosso querido Recanto das Letras, somando simpatizantes das letras e escritores profissionais, “conhece-se” um cadinho só de gente. Desse todo de aficionados, somente mínimos por cento conhecemos através da sua arte e admiramos por sua produção literária, que, estampada em suas páginas, temos por hábito (ou não) visitar, ler e comentar. Mas esse “conhecimento” limita-se à virtualidade concreta.
Conhecemos seu perfil, seu caráter, suas aptidões, sua maneira de ver as cores do mundo em que vivemos. Através da sua obra editada. Lemos, amiúde , traços das suas solidões e solitudes; momentos poucos em que a felicidade os visita. Enfim, das suas vitórias e derrotas, condições que nos impõe a vida terrena.
Porém, o ser humano, desde os primórdios da sua história, é um bicho sociável. Sai do ocultismo, interage e investe ativamente no meio, que o ampara e promove e sofre suas intervenções. É quando o abstrato virtualismo, cedo ou tarde, ganha as proporções do real.
Foi isso que aconteceu em Fortaleza na noite de treze de setembro próximo passado. Capitaneado por duas lindas almas femininas, guerreiras, com a textura da feminilidade, meigura, sensibilidade e inteligente capacidade, pertinentes ao chamado sexo frágil, Fernanda Xerez e Helena Luna, propuseram- provocar um motivo para que acontecesse o evento. Movidas pelo sonho de conhecer, pessoalmente, seus pares e conterrâneos, na vida real, despertou nelas o desejo de reunir o grupo de militantes da área, residentes na capital cearense. Valeram-se da presença da ilustre visitante Conceição Gomes, poetisa radicada em Curitiba-PR. Para homenageá-la convidaram via meios eletrônicos que ora nos assistem, a todos cujo endereço estava a seu alcance.
“No frigir dos ovos”, isto é, na hora “H”, a colega Hluna, não pode comparecer ao encontro, por motivos particulares advindos em sua pauta de afazeres. Mas, com a maestria que lhe é peculiar, a anfitriã Fernanda Xerez, incumbiu-se da missão e a levou a bom termo.
Compareceram, o Chico Mesquita, Fátima Galdino,
Sônia Nogueira, Henrique César, Maria do Socorro Walraven de Sousa e eu, além da promotora do evento, Fernanda Xerez e ela, a homenageada, Conceição Gomes.
A reunião deu-se às dezenove horas, na casa de alimentação do referido shopping, no bairro Meireles/Aldeota, nesta capital, sendo a festa movida por apresentações inibidas, conhecimentos pessoais, abraços, risos emocionados, ganhando, após, proporções de desembaraço, falas, gargalhadas e apresentações de obras.
As poucas horas que passamos juntos na leda harmonia do contato direto, real e da palavra dada, deu-nos a todos a satisfação de, saindo da virtualidade, onde alimentamos o intelecto com o “descobrimento” dos dons da alma e da arte por ela produzida, a inefável satisfação do toque direto, onde flui a amizade, a audição das vozes e o viso real e palpável, seu perfil e suas auras.
DE TUDO UM POUCO DO MUITO DE UM POETA
Do universo global de poetas e prosadores inscritos nas páginas do nosso querido Recanto das Letras, somando simpatizantes das letras e escritores profissionais, “conhece-se” um cadinho só de gente. Desse todo de aficionados, somente mínimos por cento conhecemos através da sua arte e admiramos por sua produção literária, que, estampada em suas páginas, temos por hábito (ou não) visitar, ler e comentar. Mas esse “conhecimento” limita-se à virtualidade concreta.
Conhecemos seu perfil, seu caráter, suas aptidões, sua maneira de ver as cores do mundo em que vivemos. Através da sua obra editada. Lemos, amiúde , traços das suas solidões e solitudes; momentos poucos em que a felicidade os visita. Enfim, das suas vitórias e derrotas, condições que nos impõe a vida terrena.
Porém, o ser humano, desde os primórdios da sua história, é um bicho sociável. Sai do ocultismo, interage e investe ativamente no meio, que o ampara e promove e sofre suas intervenções. É quando o abstrato virtualismo, cedo ou tarde, ganha as proporções do real.
Foi isso que aconteceu em Fortaleza na noite de treze de setembro próximo passado. Capitaneado por duas lindas almas femininas, guerreiras, com a textura da feminilidade, meigura, sensibilidade e inteligente capacidade, pertinentes ao chamado sexo frágil, Fernanda Xerez e Helena Luna, propuseram- provocar um motivo para que acontecesse o evento. Movidas pelo sonho de conhecer, pessoalmente, seus pares e conterrâneos, na vida real, despertou nelas o desejo de reunir o grupo de militantes da área, residentes na capital cearense. Valeram-se da presença da ilustre visitante Conceição Gomes, poetisa radicada em Curitiba-PR. Para homenageá-la convidaram via meios eletrônicos que ora nos assistem, a todos cujo endereço estava a seu alcance.
“No frigir dos ovos”, isto é, na hora “H”, a colega Hluna, não pode comparecer ao encontro, por motivos particulares advindos em sua pauta de afazeres. Mas, com a maestria que lhe é peculiar, a anfitriã Fernanda Xerez, incumbiu-se da missão e a levou a bom termo.
Compareceram, o Chico Mesquita, Fátima Galdino,
Sônia Nogueira, Henrique César, Maria do Socorro Walraven de Sousa e eu, além da promotora do evento, Fernanda Xerez e ela, a homenageada, Conceição Gomes.
A reunião deu-se às dezenove horas, na casa de alimentação do referido shopping, no bairro Meireles/Aldeota, nesta capital, sendo a festa movida por apresentações inibidas, conhecimentos pessoais, abraços, risos emocionados, ganhando, após, proporções de desembaraço, falas, gargalhadas e apresentações de obras.
As poucas horas que passamos juntos na leda harmonia do contato direto, real e da palavra dada, deu-nos a todos a satisfação de, saindo da virtualidade, onde alimentamos o intelecto com o “descobrimento” dos dons da alma e da arte por ela produzida, a inefável satisfação do toque direto, onde flui a amizade, a audição das vozes e o viso real e palpável, seu perfil e suas auras.