Emoções eu vivi...
De vez em quando dou uma passadinha no colégio onde trabalhei por muitos anos. Outro dia fui até lá imaginando encontrar agora poucas pessoas ‘do meu tempo’. Grata surpresa, logo ao chegar, o rapaz que me atendeu na portaria falou: a senhora não deve se lembrar de mim, não fui seu aluno, mas meus irmãos foram. Imediatamente minha memória clareou, acertei o nome deles! No segundo andar já avistei uma amigona, a professora de música. Gritinhos de alegria. Depois foram aparecendo outros colegas, todos me abraçando efusivamente, contando as novidades, querendo saber de mim, do que faço agora, como vivo, como estão meus filhos... Era dia de trabalho para eles, por isso nossas conversas foram entrecortadas, mas todas com aquele gostinho de quero mais. Saí de lá feliz e emocionada.
Alguns dias depois recebi um convite para dar uma palestra lá, sobre “a arte de escrever”. Era para alunos do segundo colegial (ensino médio), incluindo um grupinho do Liceu Francês de Montevidéu, de passagem por aqui em intercâmbio cultural. Falei um pouco sobre o assunto junto com mais dois professores de Português. Depois ainda encontrei outras pessoas que não tinha visto na semana anterior e foi aquela mesma festa, inclusive dois alunos, agora ‘gente grande’ levando a sério o trabalho.
Desta vez, ao sair de lá não me sentia somente feliz e emocionada, mas também revigorada!
De vez em quando dou uma passadinha no colégio onde trabalhei por muitos anos. Outro dia fui até lá imaginando encontrar agora poucas pessoas ‘do meu tempo’. Grata surpresa, logo ao chegar, o rapaz que me atendeu na portaria falou: a senhora não deve se lembrar de mim, não fui seu aluno, mas meus irmãos foram. Imediatamente minha memória clareou, acertei o nome deles! No segundo andar já avistei uma amigona, a professora de música. Gritinhos de alegria. Depois foram aparecendo outros colegas, todos me abraçando efusivamente, contando as novidades, querendo saber de mim, do que faço agora, como vivo, como estão meus filhos... Era dia de trabalho para eles, por isso nossas conversas foram entrecortadas, mas todas com aquele gostinho de quero mais. Saí de lá feliz e emocionada.
Alguns dias depois recebi um convite para dar uma palestra lá, sobre “a arte de escrever”. Era para alunos do segundo colegial (ensino médio), incluindo um grupinho do Liceu Francês de Montevidéu, de passagem por aqui em intercâmbio cultural. Falei um pouco sobre o assunto junto com mais dois professores de Português. Depois ainda encontrei outras pessoas que não tinha visto na semana anterior e foi aquela mesma festa, inclusive dois alunos, agora ‘gente grande’ levando a sério o trabalho.
Desta vez, ao sair de lá não me sentia somente feliz e emocionada, mas também revigorada!