Deus nos concedeu...Guardamos com otimismo!
Sabem quando encistem colocar na cabeça do ser humano, e na sociedade, que as mães tem um dia só para elas...!!! E até pode ser, porque este dia que se comemora o dia das mães, nem todas podem olhar com objetividade o que se comemora. Provavelmente este momento é um pouco indicado para os negócios e assuntos sociais. E assim tentam justificar está data, em um ato de que nós mães, somos “Deusas”, que somos perfeitas, como se não fizemos nada de errado...! Como qualquer ser humano! E a disposição que às vezes aparentemente que indica, que estamos felizes. Muitas vezes temos vontade de jogar tudo pro ar. A mãe, ela joga como se fosse um jogo amoroso, com os seus filhos. Muitas vezes ela está chateada com a sua família, e muitas delas aproveita este dia para atrair a simpatia alheia. Assim evita atritos familiares. Ela é habilidosa e diplomática no trabalho, empreende uma coisa de cada vez olha com sinceridade a sua volta, e com calma compreende o que está acontecendo, procura encorajar a cada filho seu, e assim procurando leva-los a um caminho seguro. E hoje me fazendo ter está visão de pensar que o calvário de uma mãe, dificilmente são colocado em questão neste dia e: “Desmanchando-se em elogios, em cartas, cartões, presente, visitas.” Tudo em forma de carinho para com ela. Mas muitas vezes estes filhos no seu dia a dia, são bem diferentes, são personagens do enigmático (difícil de entender) são filhos que levam a vida sem glamour, e repetindo está história, que se tornou tradição, de uma cultura global. E assim ele; “Jogando nos braços da mamãe querida,” a sua “ Obra prima”. Tendo como titulo: “Tento me justificar”. E tenta tirar a má impressão que deixou. E assim justifica o escritor (o filho) e segue para o seu cotidiano confiante, que para o próximo ano, repetirá o mesmo personagem. E a mãe, manifestando o seu sentimento de amor, e também o respeito por ele, sente medo de cobrar o seu amor. Com uma dor em peito, que arde como fogo, e a vontade imensa de gritar e dizer: “filho quem dera eu sumir, pro meio do nada”. Se eu pudesse nunca mais, curtiria este dia, não tem sentido para mim. E agindo assim apenas pelo amor “Só nos deixamos enganar quando queremos.” Porque pensar assim de uma maneira negativa, é agir de acordo com aquilo que nós mães, estamos sentindo. E isso quer dizer que; “ Quem está decidindo neste momento o nosso sentimento, e com este comportamento, sãos os filhos, que muitas vezes nos magoa, e nós faz por muitas vezes agirmos assim. A um sentimento negativo diante de uma ação que se torna repetitiva, de querer nos agradar apenas no dia quando se comemora os dia das mães. “ O ingênuo fecha os olhos, que o impede de ver as coisas como realmente é.” Tentar sobreviver a tudo isto e a questão, por isso antes de tudo não é somente a questão financeira, e sim nós mães estarmos por inteira e estar feliz. O resto é consequência. Nós mães somos maravilhosas. E acontece o que acontecer, seremos heroínas e vitimas. Mas somos mães, Deus nos concedeu a capacidade de gerar um ser humano dentro do nosso corpo, e eu lhe pergunto, “Somos vitimas ou heroínas.” Para que pudéssemos sobreviver a este martírio. Mas temos que fechar os nossos olhos, em relação a isto, porque tudo é passageiro. E ao longo de nove meses, guardamos com otimismo um novo ser, que virá ao mundo, e este amor obcecado, mostra a personalidade da mamãe, e dentro de seu útero passo a passo ela identifica os sinais, como será o seu bebezinho. E a necessidade de ter alguém ao seu lado e tanta que fecha os seus olhos por algum instante, e envolto nesta dependência, finge não perceber os sinais que o seu filhinho lhe mostra de um personalidade forte, com chutes que lhe machuca que são incapaz, dele perceber. E com estas atitude, o seu filhinho vai crescendo tentando sobreviver. E assim contando com ajuda de Deus de seu objetivo, tem em sua mente por em pratica ,o seu próprio plano, pois na verdade ela com certeza aos olhos de Deus, será a única beneficiaria. E a hora chega, e é tempo de identificar os sinais, afinal poucas horas separa deste ser. Mas por algum instante se aborrece profundamente com o tempo, e cria um desgaste impossível de se conter, e insegura se apega a rezar. E no auge de sua aflição o desespero começa quando passo a passo a dor vem lhe castigar. Mas a mamãe faz a questão de ser o “centro do mundo”, não pode desmaiar, mas pode chorar gritar e se desesperar-se, pois acredita e confia que tudo dará certo. E quando alguém pergunta, “como uma pessoa pode se ocupar a guardar nove meses, um ser dentro de seu ventre, sem saber de onde viria o golpe?”. E assim sentindo perdida, é capaz de achar engraçado parecendo à vontade naquela situação, numa postura nada delicada que mais parece estar num palco representando uma personagem. Mas como uma diferença ela foi capaz de ser a personagem direta da história de seu “filho”. Porque este ser que veio ao mundo, terá por toda a sua existência uma pessoa que ele irá chama-la de mãe, mamãe, e nunca mais, elas se preocuparão consigo mesma. Porque jamais ela irá esquecer da existência de quem durante 9 meses esteve dentro do seu ser. E convence-la do contrário é como dar nó em um pingo d’ agua: impossível. E nesta vida a tantas coisas lindas! Temos que aproveita-las, curti-las, porque não estaremos aqui para sempre. E hoje eu dou graças a Deus, por tudo que eu já fiz de bom por tudo virá e dou graças a Deus por ver meus filhos com saúde e feliz.
Neire Lu
09-05-2011