Em 2006, navegando pelas salas de papo virtual, conheci uma mulher muito especial.
Dialogamos e estabelecemos um intercâmbio legal quando, então, passamos para o MSN objetivando ter mais privacidade. Na ocasião, eu não tinha foto para mostrar, no entanto jamais me faltou a sinceridade.
Acentuamos um entrosamento e a vontade de querer conversar cada vez mais.
Marcamos um encontro num local público da nossa cidade.
Confesso que fiquei animado e apreensivo, pois ela informou que era casada, porém vivendo um desses casamentos sem sal no qual os cônjuges se acostumam a uma relação artificial e monótona.
Chegou o dia do encontro, inicialmente ela estava bastante desconfiada, o que é natural demais nos tempos modernos.
No local combinado, muito à vontade, conversamos bastante num banco largo, mas ficamos somente no ótimo papo desenvolvido.
Caso eu quisesse beijá-la, certamente conseguiria.
Talvez eu tivesse a chance de concretizar a aventura proposta pelas circunstâncias, porém preferi respeitar o estado civil da gata.
Tivemos uma conversa bacana quando cada um falou, entre outras coisas, dos seus projetos, interesses e gostos.
Nos despedimos e até hoje nunca mais nos vimos pessoalmente.
Admito que já lamentei não tê-la beijado (um beijinho só não faria mal, certo?), saboreando assim sua boca provocante e curtindo um pouco da sensualidade que ela desperta.
Não há, entretanto, o que se arrepender, pois eu agi respeitando o matrimônio estabelecido.
Sem pretender fornecer muitos detalhes, ela hoje continua comprometida.
Às vezes me pego pensando que deveria tê-la beijado...
Dialogamos e estabelecemos um intercâmbio legal quando, então, passamos para o MSN objetivando ter mais privacidade. Na ocasião, eu não tinha foto para mostrar, no entanto jamais me faltou a sinceridade.
Acentuamos um entrosamento e a vontade de querer conversar cada vez mais.
Marcamos um encontro num local público da nossa cidade.
Confesso que fiquei animado e apreensivo, pois ela informou que era casada, porém vivendo um desses casamentos sem sal no qual os cônjuges se acostumam a uma relação artificial e monótona.
Chegou o dia do encontro, inicialmente ela estava bastante desconfiada, o que é natural demais nos tempos modernos.
No local combinado, muito à vontade, conversamos bastante num banco largo, mas ficamos somente no ótimo papo desenvolvido.
Caso eu quisesse beijá-la, certamente conseguiria.
Talvez eu tivesse a chance de concretizar a aventura proposta pelas circunstâncias, porém preferi respeitar o estado civil da gata.
Tivemos uma conversa bacana quando cada um falou, entre outras coisas, dos seus projetos, interesses e gostos.
Nos despedimos e até hoje nunca mais nos vimos pessoalmente.
Admito que já lamentei não tê-la beijado (um beijinho só não faria mal, certo?), saboreando assim sua boca provocante e curtindo um pouco da sensualidade que ela desperta.
Não há, entretanto, o que se arrepender, pois eu agi respeitando o matrimônio estabelecido.
Sem pretender fornecer muitos detalhes, ela hoje continua comprometida.
Às vezes me pego pensando que deveria tê-la beijado...