“Não importo como me veem e sim como eu me vejo: O momento agora é UNAI...!”
Um dia comecei a escrever textos que falavam sobre histórias vividas por mim. Era como se eu passeasse em tempos como se fossem hoje. Uma coleção de histórias, que me levava a passar horas e horas, sentadas em uma cadeira, como se não tivesse mais nada para fazer. E entre todas estas histórias, algumas me faziam sentir, como um pequeno barco, que navega por grandes correntezas, mas que no final, eu iria encontrar um porto aonde chegar. E na solides deste meu fascínio, consegui neste meu caminho, encontrar pessoas, que ficaram a observar a este barco de velas brancas, e que levado pelos os ventos, multiplicava o que só era um rio e que sem um mestre, conseguia chegar ao alto mar. Remando desviando, daqui, dali, num largo círculo, ao sabor do vento. E hoje quem diria, sou aquele barco, que sem saber atracou em um porto. Sim, um porto seguro, que tudo flui a meu favor e que também, permanece. E nesta observação me deixo ser levada. Não mudei a minha forma de ser, apenas quero atravessar esta ponte e cada vez produzir mais, acompanhada de pessoas, com objetivos iguais ao meu. Não quero ser perfeita, apenas quero caminhar em um espaço onde eu posso caminhar sem medo. Com condições que possam me levar para melhor. Eu amo escrever, e como se eu lavasse a minha alma, um veículo precioso, que me faz dar ao meu espirito, a ser alegre e de poder estruturar ainda mais a minha vida. Hoje a minha vida tem o jogo do companheirismo, não jogo sozinha, consegui dar uma solução no jogo de peteca. Um dia encontrei uma parceira, neste degrau da vida. E ela é linda, pois só me trás alegria, e entusiasmo para escrever cada vez mais. É a razão para esta alegria. Pois ela é uma fonte, da eternidade que emerge no tempo e que nos faz nos sentir jovens. Entre colegas e professores, conversamos de tudo um pouco. E jogar este jogo da peteca é bom, e de mãos dadas, é muito mais divertido. Ele começa como uma oração, descrevendo campos devastados, de árvores frutíferas sem frutos. Mas, que de repente administrado, por alguém com capacidade, o jogo fica gostoso. O jogo é muito longo, é o tempo é muito curto, mas de vez em quando da para fazer um jogo gostoso, atraente. Com paixão, risos, e até de fazer castelos de ilusões. E se alguém derrubar, não importa, agente ergue de novo. Pois jogar com a UNAI fez bem a minha alma! Obrigado por você existir. Você deu a solução e a nos disposição, para que muitos de nós voltássemos a estudar. Você muitas vezes pode ser rigorosa, mas é de curta duração. Mas como todos que a frequenta, sabe como você também sabe. Os nossos professores preparam suas aulas em uma única direção, que muito se pode aprender, pela tranquilidade, com que eles se comunicam. E está é a razão porque escrevi esta crônica, para que este personagem possa viver sempre no meio da sociedade da terceira idade. A nossa UNAI como riso ela é o nosso remédio, que nos ajuda a conviver com as nossas tristezas, com as nossas diferenças e assim de poder perceber que a cada abraço que é dado, é como um gesto colocado no vazio, o passado ressuscita, a alegria da juventude retorna com um raio de luz, na escuridão. E a vida é assim mesmo. E sempre possível deixar o barco atracado ou só navegar nas baias mansas. E assim brincar e ser levada pelo mar da vida por praias com que nunca havia sonhado. E é assim que estou conseguindo chegar a este meu objetivo, que fui levada. Uma força que é refletida no espelho e que vejo uma imagem, o meu futuro. E assim, de poder escolher no meu presente, com quem vou me relacionar e também com que me associar. E assim escrevo as minhas crônicas como se fossem palavras cruzadas. E desta forma ativo a minha memória e que me faz compreender que a vida passa tão rápido, mas que faz bem, para o meu coração e meu espirito. Sei que a perigo no desconhecido, mas o saber da à sabedoria suprema, ela me leva a fazer brincar com nossos prenúncios das tempestades. Então, não importo como me veem, importo sim, como eu me vejo.
O momento da “transcendência” e o momento de cada um....! E assim posso dizer que a cada dia de minha vida acrescento mais vida, e não mais idade.
Neire Lú
M.X Vovó Melão
07/09/2012