TALVEZ O AMOR (Phellipe Marques)
Talvez o amor seja um abrigo como diz a canção, talvez um brilho solar nos dias de inverno ou um farol solitário na terra pura do romantismo.
Talvez o amor seja a lembrança daqueles momentos que mais parecem eternidade em instantes valiosos.
Talvez o amor seja a vida do poeta que te escreve; suas linhas de desespero e também gratidão.
Talvez seja a canção que te faz chorar ou um poema a te confortar.
Talvez o amor seja o encontro ideal que por mágica deveria ser congelado, vivido repetidas vezes antes de se tornar comum e antes do passar do tempo.
Talvez o amor seja um lugar para deitar nos braços do ser perfeito; perfeito aos nossos olhos.
Seja o amor a nossa sinfonia maior, talvez um brilho em meio à escuridão causada pelas desilusões ou um guia seguindo o caminho do companheirismo.
Seja então o amor a vida daqueles que acreditam em essência e eternidade, também daqueles que nunca tiveram a oportunidade de vivê-lo.
Talvez o amor seja uma centelha divina ou a força que se confunde com a vida genuína.
Talvez o amor seja o relfexo do coração daqueles que percebem os sinais reluzentes do universo em mutação.
Talvez seja a nossa missão, um encontro mais além ou o desapego do egoísmo tão presente nas relações humanas atuais.
Seja então o amor a música na qual baseio minha vida, um poema sem fim ou o som de um violino produzindo sonhos.
Seja então o amor o que sinto ao lembrar de você, uma brisa de paz num toque eterno de recolher.
Em seus braços, sua vida, em sonho real percorrido pelas três existências: passado, presente e futuro.
Talvez o amor seja um abrigo como diz a canção, talvez um brilho solar nos dias de inverno ou um farol solitário na terra pura do romantismo.
Talvez o amor seja a lembrança daqueles momentos que mais parecem eternidade em instantes valiosos.
Talvez o amor seja a vida do poeta que te escreve; suas linhas de desespero e também gratidão.
Talvez seja a canção que te faz chorar ou um poema a te confortar.
Talvez o amor seja o encontro ideal que por mágica deveria ser congelado, vivido repetidas vezes antes de se tornar comum e antes do passar do tempo.
Talvez o amor seja um lugar para deitar nos braços do ser perfeito; perfeito aos nossos olhos.
Seja o amor a nossa sinfonia maior, talvez um brilho em meio à escuridão causada pelas desilusões ou um guia seguindo o caminho do companheirismo.
Seja então o amor a vida daqueles que acreditam em essência e eternidade, também daqueles que nunca tiveram a oportunidade de vivê-lo.
Talvez o amor seja uma centelha divina ou a força que se confunde com a vida genuína.
Talvez o amor seja o relfexo do coração daqueles que percebem os sinais reluzentes do universo em mutação.
Talvez seja a nossa missão, um encontro mais além ou o desapego do egoísmo tão presente nas relações humanas atuais.
Seja então o amor a música na qual baseio minha vida, um poema sem fim ou o som de um violino produzindo sonhos.
Seja então o amor o que sinto ao lembrar de você, uma brisa de paz num toque eterno de recolher.
Em seus braços, sua vida, em sonho real percorrido pelas três existências: passado, presente e futuro.