RELIGIÃO DO INTERESSE.
A religião do interesse faz algum tempo não merece do Estado a necessária visão diante da lei.
As liberdades públicas, nelas inseridas a de culto e crença, garantia constitucional, têm um limite, a lei.
Sem citar credos - não quero polêmicas, só estabelecer o que dita o Estado, ente que a sociedade (os homens) criou para TENTAR o bem comum e a harmonia social – alguns professam condutas proibidas na lei e definidas como crime, desde a ausência de socorro, com resultado morte, até o estelionato e curandeirismo na captação da vontade.
Há um ministério que regula autorizando credos e deveria, condicional, ser vigilante.
As religiões (credos) gozam de imunidade tributária.
O quê é isso? É diverso de isenção que é concedida implementados certos requisitos para concessão. Nada, absolutamente nada pode ser tributado.
Imunes, totalmente imunes os credos...Imagine-se, em atividades e serviços.
Não é em vão que formam-se impérios.... O Ministério Público tem se posicionado contra essas ilegitimidades, sem muito sucesso.
A transferência de recursos, a politização dos credos, alcançando bancadas “religiosas” com fortes mandos congressuais, geram poder ilimitado, quebrando as barreiras da legalidade.
Agora o foco, para quem enxerga, o grande plano, é a Presidência.
E não é remoto o objetivo....caminham a passos largos.
Com uma boa parte das concessões televisivas em suas mãos, começa a investida.
Em São Paulo está o marcante exemplo. O candidato com mais intenção de voto está exposto em programa com mais tempo de horário do que qualquer outro concorrente, em tv aberta, tempo enormemente maior na equação das candidaturas, e como RESOLVEDOR DE PROBLEMAS curriculares do dia a dia, o que impressiona a todos com baixa informação.
A justiça eleitoral precisa avaliar e interferir, estamos na quarentena das eleições municipais.