Professoras
Existem vários tipos: a carente, a amiga, a revoltada, a intelectualizada, a ambiciosa, etc. A carente já tá casada. Se não tá, tá doida pra casar logo. Esta é carente por natureza. Gosta de ser amiga, companheira. Não aguenta ver sua colega de trabalho sem namorado, sem marido, sem companheiro. Nasceu pra cuidar de criança e não aceita que as mesmas jamais sejam maltratadas. A carente, às vezes, pra não dizer quase sempre, esquece um pouco da sofisticação. Esquece que é importante gostar do corpo, ter vaidade e se impor de vez em quando. Seu principal problema: não quer ganhar mais e prefere mais o amor ao dinheiro. A carente geralmente é da área de Pedagogia. Mas pode ser também da área de Letras.
A amiga é aquela que ainda tá na fase adolescente. Cresceu, 'amadureceu', mas não virou adulta. Ou seja: ainda se comporta como menina. É atirada, fala rápido, mexe muito a cabeça, os cabelos ela embalada com muita força e simpatia. Geralmente é bonita e anda bem arrumada. Perde porque ainda é menina e não quer crescer. Quer um namorado e que seja bonito igual a ela. Dá preferência sempre aos mais novos. Tem vantagens: ela consegue conservar sua beleza, porque é muito entusiasmada. Mas, perde porque não tem dentro de si uma perda. Seu coração ainda não sofreu a verdadeira perda: a solidão. Sua amizade exagerada pelas amigas é um disfarce que não precisará virar adulta. Infelizmente vai ter que virar; seja por bem ou mal. A amiga geralmente é da área de Letras, mas também pode ser da área de Pedagogia ou de Artes.
A revoltada geralmente é da área de História ou Geografia. Infelizmente essas têm mais defeitos do que qualidades. Preferem falar mal do governo, do que ir malhar na academia. Brincam com os alunos, tentando se parecer com eles e com isso ficam bobas. Aliás, são poucos professores do ensino médio que se pode dizer que não seja bobos. Parece uma calamidade pública. Mas, infelizmente é assim. No quesito mulher revoltada essas são disparadas as mais 'canseiras'. Às vezes não são muito criticas, mas preferem não olhar sua vaidade. E, aí, todo mundo desiste, porque elas preferiram olhar somente para o lado crítico intelectual, que, convenhamos não nos levará a nada de progresso, do que olhar para seu corpo, e principalmente sua alma. Pobre mulher! Detalhe: muitas delas detestam os homens. Aliás, competem muito com eles. Na hora da dança, ao invés de entregar, ela quer, bizarramente, direcionar o homem.
A intelectualizada é a versão mais dura da revoltada. É a critica excessiva que acredita que mudará o mundo porque seu Ego é duro e forte. O corpo, que é uma capa de pele dura ela não percebe. Ou seja: ela esquece sua simpatia, sua vaidade e seus cuidados com a beleza. Acha que creme é coisa de gente fresca. Não gosta de correr, e nem ao menos fazer caminhada. Detesta a saúde e vive enlouquecidamente falando de si. Aliás, nesse quesito ela reina: adora falar alto, acha que as pessoas se interessam por sua conversa; detalhe: ela não conversa, só vive dando aula. Troca o cumprimento pela aula. Outro detalhe: não lembra o nome dos alunos e nem menos sabe sua história de vida. Os conhece, porque ainda reconheceu seus rostos. Mas, não lembra nome, não sabe o interesse deles, etc. Ou seja: a intelectualizada gosta de cultuar a pobre imagem. Que, pra ela é rica e grande (grandeza da megalomania), porque grandeza de riqueza infelizmente não é.
A melhor de todas certamente é a ambiciosa. Anda bem arrumada. É vaidosa. Este tipo pode ser A ou B. A é bom, B é horrível. A é o tipo de mulher atraente. Pode ser baixa, ou alta, mas é genuinamente elegante e sedutora. Olha pra frente quando anda, e ver as pessoas nos olhos. Tem penduricalhos espalhados no corpo e é super elegante. A tipo B é vaidosa demais, e vezes ou outra tropeça nas próprias pernas por excesso de arrogância. É a versão falsa. A versão original é sempre muito boa, pois é elegante; gosta de ganhar dinheiro; tá sempre casada ou enamorada. É meu tipo preferido.