MUDAR FAZ BEM !
Tem poucos dias que retornei, e parece que faz muito mais.
Não sofro com fuso horário, ou processo de adaptação.
Semana passada, retornei a todos os meus trabalhos no terceiro setor.
Revi amigos, colegas, abracei as crianças, idosos. Enfim, já retomei a ativa, e quanta emoção boa senti.
Matei a saudade de minha filha, genro, meus cães, que me receberam com tanta festa, que me senti mais importante que a Rainha da Inglaterra.
Em casa, passeei pelo meu jardim, quintal, olhei cada flor, cada erva, cada árvore. E percebi, que elas sobreviveram muito bem sem mim, afinal o Fiel Jardineiro, delas cuidou com carinho sem fim.
Caminhei pelas alamedas floridas do condomínio, ora admirando o céu, outras os jardins, constatei o que já sabia: a vida é bela por toda parte.
Visitei, parentes, e amigos queridos, matei a saudade que guardei no coração, no tempo que estive ausente. E que maravilha, percebi que eles, sentiram saudade de mim também.
Em meu retorno, o coração matou a saudade dos que aqui deixei, mas agora já reclama de saudade dos que lá ficaram.
Porém, meu coração, não sofre como há oito anos atrás, quando meu filho foi morar distante. Com o tempo foi aprendendo a se comportar, e acertou as batidas, no compasso das mudanças.
Tenho aprendido que, mudanças sempre trazem lições e oportunidades novas.
E com a fé que cultivei, percebi que tudo está no lugar certo. E que, para cada coisa há um tempo ideal de acontecer.
Então, as mudanças, passaram a não mais ser o bicho papão de outros tempos.
Hoje, recebo as mudanças da vida, como valiosa oportunidade de aprendizado. Como portas que se abrem mostrando-me caminhos novos e muito interessantes.
(Foto da autora- Orquídeas no tronco da sibipiruna)
Tem poucos dias que retornei, e parece que faz muito mais.
Não sofro com fuso horário, ou processo de adaptação.
Semana passada, retornei a todos os meus trabalhos no terceiro setor.
Revi amigos, colegas, abracei as crianças, idosos. Enfim, já retomei a ativa, e quanta emoção boa senti.
Matei a saudade de minha filha, genro, meus cães, que me receberam com tanta festa, que me senti mais importante que a Rainha da Inglaterra.
Em casa, passeei pelo meu jardim, quintal, olhei cada flor, cada erva, cada árvore. E percebi, que elas sobreviveram muito bem sem mim, afinal o Fiel Jardineiro, delas cuidou com carinho sem fim.
Caminhei pelas alamedas floridas do condomínio, ora admirando o céu, outras os jardins, constatei o que já sabia: a vida é bela por toda parte.
Visitei, parentes, e amigos queridos, matei a saudade que guardei no coração, no tempo que estive ausente. E que maravilha, percebi que eles, sentiram saudade de mim também.
Em meu retorno, o coração matou a saudade dos que aqui deixei, mas agora já reclama de saudade dos que lá ficaram.
Porém, meu coração, não sofre como há oito anos atrás, quando meu filho foi morar distante. Com o tempo foi aprendendo a se comportar, e acertou as batidas, no compasso das mudanças.
Tenho aprendido que, mudanças sempre trazem lições e oportunidades novas.
E com a fé que cultivei, percebi que tudo está no lugar certo. E que, para cada coisa há um tempo ideal de acontecer.
Então, as mudanças, passaram a não mais ser o bicho papão de outros tempos.
Hoje, recebo as mudanças da vida, como valiosa oportunidade de aprendizado. Como portas que se abrem mostrando-me caminhos novos e muito interessantes.
(Foto da autora- Orquídeas no tronco da sibipiruna)