INDIGNAÇÃO
Vou logo no cerne da questão e sem meias palavras ou introduções. Estou indignado e ao mesmo tempo, é,talvez esta não seja a palavra certa,mas neste momento não encontrei outra que a substitua ,a palavra é, surpresa ,e por que surpresa? Porque em plena era globalizada,em plena época dos direitos dos cidadãos ,onde a justiça está mais disponibilizada,mais democratizada para atender o público menos despossuído do poder econômico. Mas vamos aos fatos: uma mulher foi casada com um soldado da polícia militar está sendo obrigada a sair do seu estado para morar em outro devido as agressões em que está sendo vítima do seu ex-marido. Seu corpo revela de uma forma insofismável as marcas da violência.
Da relação frutificaram duas filhas,uma de quinze anos,a outra de treze anos. A violência era e é tão constante que a filha mais velha sempre fala para mãe que não quer se casar, é o trauma da violência vivenciada pela mãe ,e , de uma forma indireta elas próprias.
Passou por delegacia da mulher,pelo ministério público e o efeito, nada foi feito para conseguir impedir o desvario do seu ex-marido e eterno amor na concepção religiosa.Ele zomba do pouco caso em que a polícia e a justiça dão ao caso.
É um doente que veste a farda da polícia militar e que é pago pelos nossos impostos para nos dar "SEGURANÇA". É corporativismo que continua firme e forte na polícia militar.
Só para desvendarmos um pouco mais desse drama,quando casados em dos seus ataques de loucura ou melhor dizendo ,de perversidade ,pôs fogo parcialmente no apartamento alugado onde moravam, além de quebrar grande parte dos móveis. Desesperada ficou ,pois não sabia o que fazer,o pai que tinha uma pequena poupança ajudou-a a pagar o prejuízo.
Sua preferência sexual atualmente é por mulheres,em sua vida nada de homens. A justiça brasileira e a sociedade brasileira de um modo geral é omissa diante de clamores como esse. A justiça só toma providência depois do ato fatal, e olhe lá, a depender dos personagens envolvidos.