" A CASA COLORIDA".

“18/08/2012 09:24 - MLuiza Martins

Celso, posso lhe pedir para ler o texto de hoje? Um abraço, Maria Luiza”

Abro meu correio e vejo o email em epígrafe.

E vou ao espaço da querida Maria Luiza Martins.

E entro em sua “CASA COLORIDA”, livro lançado em local histórico.

Não se precisa do aparelhamento físico de uma habitação, paredes, portas e janelas, nela ingressar com a visão física, para ver suas cores, quando sabemos nela viver a comunhão de todas as cores que resulta e chega ao branco da paz iluminada, concentração de todos os tons, contrariamente à ausência da cor projetada no escuro, no que se nomina de preto, subtração da cor.

Maria Luiza traz essa irradiação de arco-íris pela delicadeza e sensibilidade presentes em suas imagens conhecidas.

“A esperança parece confiança.....quando se perde pensamentos descaminhados”, diz a oralidade do chamamento que convida para a pedra fundamental da CASA COLORIDA, seu livro.

Mas creio inexistir desesperança quando se vive banhado em cores e amores, em caminhos encontrados, nunca descaminhados, suaves e reconhecidos, pautados pelo carinho e sabedoria dos passos.

A “CASA COLORIDA” desnecessita ser expectante de esperança, já é a própria esperança como realidade, e esse realismo está em sua chegada ao mundo físico, nascido do parto das sensibilidades emotivas, longe da matéria e do cifrão, meros corolários agregadores, próxima e envolvida pelo coração que vai contagiar a todos que nela entrarem.

O sucesso espiritual e retorno banhado de felicidade de todas as possibilidades esperadas têm endereço certo, A CASA COLORIDA. Abraço. Celso

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 18/08/2012
Reeditado em 19/08/2012
Código do texto: T3836354
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