os caminhos da vida
Os caminhos da vida
Era uma vez um cidadão muito respeitado que trabalhava muito mas que sabia que poderia ir mais longe do que o que já tinha conseguido, mas ele sabia que poderia realmente ir mais longe, nunca se importava muito com o que seu filho pensava ou com os programas da família e ou com os problemas.
Até que um dia ele decide sair daquela monotonia diária de ver tudo igual as limitações proibitórias que a sociedade insiste em criar são limitações que pouco mais parecem figurinhas repetidas, de um álbum que ele não suporta ver mais.
Certa vez ele abrir a janela e joga uma pasta repleta de dinheiro e grita quem quiser ser herói que fique aqui no meu lugar, e sai na rua simplesmente vestido de uma roupa invisível que eram as cinzas do seus sonhos mortos.
Na rua ninguém compreendia como poderia ser assim, um policial lhe deu voz de prisão mas ele seguiu calado como se fosse o único a existir no planeta. Ele pegara um trem sem saída o trem da vontade de ser um novo ser humano. A ele o que bastava era ser único e unicamente ser o homem que ele sempre sonhou.
Pegou um trem em direção aos seus sonhos, não era necessário pagar passagem era só entrar e ele foi sozinho respirando como se nunca fosse voltar. Nesse instante ele ouvia ao longe uma musica que era o som de sua liberdade.
Sonhou e sonhou mais um pouco e se libertou.
Sei que esse texto parece confuso, mas lembrei-me das musicas de um dos meus mais queridos cantores. RAUL SEIXAS ele que como nenhum outro cantou os sonhos do homem essa crônica é para mostrar que a vida pode ser diferente que sempre podemos melhorar a nossa vida é muito mais do que aquilo que nos mostram a vida vai alem muito alem do PLUF PLAFT ZUM das canções infantis.
Ainda mais este ano que é ano de eleições ao invés de nos revestirmos de falsa mentalidade e votarmos no primeiro candidato que fizer uma promessa bonita vamos avaliar de verdade quem são eles.
Venda de voto? Será que alguém ainda cai nessa esparrela? Como diria um certo meu professor que hoje é candidato “quando alguém vende seu voto ela perde qualquer direito que teria de pedir algum auxilio ao gestor. Ele já pagou pelo seu voto não vai mais nem lembrar de que é você” espero sinceramente que ele confirme a máxima que tantas vezes repetiu em sala de aula. Assim ao invés de esperarmos a terra parar para viver vamo viver logo a nossa realidade.