O Banco de favores
Terminei recentemente de ler o livro o Zahir do Paulo Coelho. Como a grande maioria dos livros do autor brasileiro mais prestigiado no mundo, não me encantei, não encheu meus olhos, e não me tornei um fã do livro, como sou de o Alquimista, do mesmo autor, por exemplo, mas pude tirar algumas lições preciosas das páginas da obra.
O primeiro ponto positivo desta obra é que mesmo se tratando de um romance fictício, os elementos que o compõe são muito realistas e originais. Na obra, Coelho fala de um Banco de Favores, onde você faz depósitos ajudando algumas pessoas com aquilo que esta em seu alcance e deixa a pessoa na obrigação de devolver o favor quando solicitado.
E o Banco de favores, mesmo que mascarado com o nome de obrigação, ou consideração, tantos outros nomes, estão por ai espalhado por diversas áreas e pessoas, afinal quem nunca pensou em pedir ajuda a alguém que já ajudou um dia como uma cobrança de favor.
É a velha premissa, “quando você precisou eu te ajudei, e agora como vai ser?” O ser humano por si só, mesmo que inconsciente esta sempre em busca de recompensas pelos seus atos. É elementar, mesmo quem esta num trabalho apenas por ideais ou voluntarismo, esta em busca de uma recompensa, seja ela planejada ou não.
No mundo moderno, o Banco de Favores é o maior e melhor banco do mundo. Onde os investimentos retornam no momento necessário e naquilo que você mais precisa. São pessoas que de alguma forma sentem que você a ajudou em algum momento e sabe que quando você precisar a procurará e ela estará esperando e pronto para pagar o depósito que você fez, muitas vezes com juros e correções.
Por isso é essencial na conquista do sucesso compreender a necessidade dos outros, afinal como dizia nossos avós é com uma mão que se lava a outra, e o Julian Assange, fundador do WikiLeaks entende disso muito bem, e por isso foi para a embaixada do Equador, e não de qualquer outros país do mundo.
O primeiro ponto positivo desta obra é que mesmo se tratando de um romance fictício, os elementos que o compõe são muito realistas e originais. Na obra, Coelho fala de um Banco de Favores, onde você faz depósitos ajudando algumas pessoas com aquilo que esta em seu alcance e deixa a pessoa na obrigação de devolver o favor quando solicitado.
E o Banco de favores, mesmo que mascarado com o nome de obrigação, ou consideração, tantos outros nomes, estão por ai espalhado por diversas áreas e pessoas, afinal quem nunca pensou em pedir ajuda a alguém que já ajudou um dia como uma cobrança de favor.
É a velha premissa, “quando você precisou eu te ajudei, e agora como vai ser?” O ser humano por si só, mesmo que inconsciente esta sempre em busca de recompensas pelos seus atos. É elementar, mesmo quem esta num trabalho apenas por ideais ou voluntarismo, esta em busca de uma recompensa, seja ela planejada ou não.
No mundo moderno, o Banco de Favores é o maior e melhor banco do mundo. Onde os investimentos retornam no momento necessário e naquilo que você mais precisa. São pessoas que de alguma forma sentem que você a ajudou em algum momento e sabe que quando você precisar a procurará e ela estará esperando e pronto para pagar o depósito que você fez, muitas vezes com juros e correções.
Por isso é essencial na conquista do sucesso compreender a necessidade dos outros, afinal como dizia nossos avós é com uma mão que se lava a outra, e o Julian Assange, fundador do WikiLeaks entende disso muito bem, e por isso foi para a embaixada do Equador, e não de qualquer outros país do mundo.