E O QUE EU TENHO COM ISSO??? II

DOMINGO, 31 DE OUTUBRO DE 2010

E EU O QUE TENHO COM ISSO??? II

Hoje em dia convivemos com as pessoas e não percebemos como a maioria delas nos causa mais riscos do que outra coisa. Senão vejamos: os critérios, os conceitos e os modos que existiam antigamente na relação entre as pessoas, difere ao extremo do que se vê nos tempos atuais.

Por exemplo: vocês já observaram que não dá pra confiar nos prestadores de serviços que estão por aí? A maior parte deles, quando executa alguma tarefa às quais lhes destinamos a execução, acerta preço, recebe adiantamento e não executa ou termina a tal tarefa.

Quase sempre a qualidade dos serviços que nos são prestados não atingem o grau de qualidade que contamos ou/e esperamos,

Mas a coisa não fica por aí, só! As grandes empresas, principalmente as multinacionais que estão em nosso país, criam verdadeiras armadilhas para nós, nos enganando de uma forma absoluta na contrapartida de seus serviços profissionais. Que o digam essas empresas de telefonia celular; mas as automobilísticas, também, não ficam para trás.

Já observaram que todos os contratos que as pessoas firmam entre elas e empresas que contratam, possuem letras bem miúdas e cláusulas unilaterais, que só beneficiam o lado considerado mais forte e não à ambas as partes?

Mas essa situação é mais abrangente do que as pessoas imaginam. Em quase todas as relações entre si, um lado sempre está agindo para passar a perna no outro. Hoje em dia não há a preocupação com a qualidade dos serviços que alguém presta para o outro. A intenção é ganhar o dinheiro rápido, não levando-se em conta, principalmente, a qualidade deste. É quase que uma doença. E grave.

Mas existe um fato engraçado nisso tudo: é que, sem exceção, todos reclamam de todos. As pessoas não se enxergam num dos lados desta questão. Podemos verificar isso nos serviços públicos. Principalmente na área de saúde. Todos os que trabalham lá, veem, ouvem e leem que este serviço está abaixo da crítica, mas nenhuma delas se coloca no lugar que devem, ou seja: não assumem suas parcelas de responsabilidades no caos em que se encontram os tais serviços. É regra colocarem a culpa no Presidente, no Governador ou no Prefeito...em mais ninguém.

Vai entender isso.....

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 14/08/2012
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