A PAZ (Phellipe Marques)
Meu amigo, venha comigo, levante a cabeça e ouça os sons da mais bela sinfonia.
Sempre estive aqui.
Sempre estarei ao lado daqueles que lutam pela paz.
Venha comigo!
Vamos caminhar pela estrada dourada da vitória, cantando, sorrindo e brilhando sob os raios de sol da nova era.
Por mais dura que seja a realidade, mais forte o inimigo ou mais obscura a circunstância, mais livre serás ao vencer o maior desafio da vida humana: a transcendência do eu inferior ao superior.
Ao som de um violino, regente da orquestra maior, caminhemos pela comunhão feliz entre as raças.
Não busque a paz fora do mundo real. Ela está no coração do homem comum que compreende sua inseparabilidade com o meio ambiente, também no respeito sagrado compartilhado no humanismo de vida a vida.
A luz há tanto buscada lá fora, na verdade, sempre foi sua.
Basta polir a mente como quem limpa um espelho embaçado.
Não haverá paz se não houver um forte senso de missão em nossos corações, tampouco a glória sem luta e esforços contínuos.
Sua vida é sua missão.
Seu brilho, sua ferramenta.
O diálogo: a força maior perante tantas injustiças.
Antes de curar o mundo, como disse a estrela que hoje é universo em ação, cure a si mesmo.
A humanidade clama pela voz do coração, sem medo, bloqueios ou egoísmo.
A terra pura há tanto sonhada e idealizada é, na verdade, o coração magnânimo daqueles que cultivam a paixão pela dignidade da vida.
Meu amigo, vamos cultivar as sementes do amor no solo fértil da terra pura, aquela na qual chamamos de paz.
Meu amigo, venha comigo, levante a cabeça e ouça os sons da mais bela sinfonia.
Sempre estive aqui.
Sempre estarei ao lado daqueles que lutam pela paz.
Venha comigo!
Vamos caminhar pela estrada dourada da vitória, cantando, sorrindo e brilhando sob os raios de sol da nova era.
Por mais dura que seja a realidade, mais forte o inimigo ou mais obscura a circunstância, mais livre serás ao vencer o maior desafio da vida humana: a transcendência do eu inferior ao superior.
Ao som de um violino, regente da orquestra maior, caminhemos pela comunhão feliz entre as raças.
Não busque a paz fora do mundo real. Ela está no coração do homem comum que compreende sua inseparabilidade com o meio ambiente, também no respeito sagrado compartilhado no humanismo de vida a vida.
A luz há tanto buscada lá fora, na verdade, sempre foi sua.
Basta polir a mente como quem limpa um espelho embaçado.
Não haverá paz se não houver um forte senso de missão em nossos corações, tampouco a glória sem luta e esforços contínuos.
Sua vida é sua missão.
Seu brilho, sua ferramenta.
O diálogo: a força maior perante tantas injustiças.
Antes de curar o mundo, como disse a estrela que hoje é universo em ação, cure a si mesmo.
A humanidade clama pela voz do coração, sem medo, bloqueios ou egoísmo.
A terra pura há tanto sonhada e idealizada é, na verdade, o coração magnânimo daqueles que cultivam a paixão pela dignidade da vida.
Meu amigo, vamos cultivar as sementes do amor no solo fértil da terra pura, aquela na qual chamamos de paz.