É PRECISO SE REINVENTAR
Qual é a nossa originalidade?
Normalmente, vamos nos construindo sem ligar como o fazemos. Vamos copiando alguma coisa, sem perceber e acumulando conhecimentos preciosos, modos de ser, de olhar, de ver, de pensar, de agir, ou puxar coisas lá do fundo. Coisas que, revisitadas, vemos que contribuem para os novos que têm futuro e não sabem coisas ou só o sabem de última geração como se fosse isto um grande conhecimento, para o seu momento sim, mas não para o seu todo.
Pois cada um já é um algo construído de muita coisa melhor e nem mais percebida. Sabemos coisas tão naturais, e óbvias para os mais vividos.
De repente, uma mexida neste mais fundo do seu humano aparece tais coisas reinventadas, redescobertas que tinham viradas mesmices.
E o novo olhar do vivido demais, parece que é novo nascido agora.
Mas são reinvenções de nós mesmos. Tantas!
Descobertas!
Um jovem vê uma rua: é para atravessá-la.
Outro maduro vê a mesma rua: é um abismar de significados, de alma, de amor e de conteúdos humanos e históricos.
É também o seu chão que recebe seus pés com segurança e carinho para novos empreendimentos.
Andar na rua é sentir companhia.
Amar o acontecimento novo é alimentar de vida e alegria.
Qual é a nossa originalidade?
Normalmente, vamos nos construindo sem ligar como o fazemos. Vamos copiando alguma coisa, sem perceber e acumulando conhecimentos preciosos, modos de ser, de olhar, de ver, de pensar, de agir, ou puxar coisas lá do fundo. Coisas que, revisitadas, vemos que contribuem para os novos que têm futuro e não sabem coisas ou só o sabem de última geração como se fosse isto um grande conhecimento, para o seu momento sim, mas não para o seu todo.
Pois cada um já é um algo construído de muita coisa melhor e nem mais percebida. Sabemos coisas tão naturais, e óbvias para os mais vividos.
De repente, uma mexida neste mais fundo do seu humano aparece tais coisas reinventadas, redescobertas que tinham viradas mesmices.
E o novo olhar do vivido demais, parece que é novo nascido agora.
Mas são reinvenções de nós mesmos. Tantas!
Descobertas!
Um jovem vê uma rua: é para atravessá-la.
Outro maduro vê a mesma rua: é um abismar de significados, de alma, de amor e de conteúdos humanos e históricos.
É também o seu chão que recebe seus pés com segurança e carinho para novos empreendimentos.
Andar na rua é sentir companhia.
Amar o acontecimento novo é alimentar de vida e alegria.